Em 170 anos de história, nunca a orquestra tinha paralisado uma apresentação. O maestro Alan Gilbert contou como tudo aconteceu.
Uma história que é uma saia justa no mundo da música clássica. O toque estridente de um telefone celular interrompeu, essa semana um concerto da Orquestra Filarmônica de Nova York, uma das mais conhecidas do mundo.
Em 170 anos de história, nunca a orquestra tinha paralisado uma apresentação. O maestro Allan Gilbert estava regendo o último movimento da nona sinfonia do compositor Gustav Mahler. E contou como tudo aconteceu. Disse que o toque insistente tirou a concentração dos músicos e ele não teve outra saída. Teve que interromper a apresentação. Desceu do palco e pediu ao dono do celular para desligar o aparelho. A plateia, acostumada ao mais absoluto silêncio, estava revoltada.
Uma repórter do Wall Street Journal estava lá. Disse que todos ficaram indignados. E que, pra piorar, o dono do aparelho estava na primeira fila do teatro. E o constrangimento foi geral.
Em 170 anos de história, nunca a orquestra tinha paralisado uma apresentação. O maestro Allan Gilbert estava regendo o último movimento da nona sinfonia do compositor Gustav Mahler. E contou como tudo aconteceu. Disse que o toque insistente tirou a concentração dos músicos e ele não teve outra saída. Teve que interromper a apresentação. Desceu do palco e pediu ao dono do celular para desligar o aparelho. A plateia, acostumada ao mais absoluto silêncio, estava revoltada.
Uma repórter do Wall Street Journal estava lá. Disse que todos ficaram indignados. E que, pra piorar, o dono do aparelho estava na primeira fila do teatro. E o constrangimento foi geral.
Parar uma apresentação no meio de qualquer espetáculo deixa o público tão mal quanto os músicos. E logo com uma orquestra sinfônica famosa em um ano em que nos Estados Unidos quatro orquestras fecharam, por falta de dinheiro.
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