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quinta-feira, 11 de junho de 2015

Casal de Macatuba passa dois anos sem se beijar antes de casamento


Géssica e Rafael optaram pelo 'distanciamento físico'.
'Nosso relacionamento cresceu demais sem contato', diz esposa.

Renata MarconiDo G1 Bauru e Marília
Casal se beija após dois anos sem se tocar (Foto: Géssica Santos / arquivo pessoal)Casal se beija após dois anos sem se tocar (Foto: Géssica Santos / arquivo pessoal)
Dois jovens de Macatuba (SP) recém-casados passaram dois anos namorando à moda antiga. Sem toques e beijos, Géssica Pereira de Freitas dos Santos e Rafael Diego Martins dos Santos tiveram tempo para se conhecer e aprenderam a conversar, a serem amigos e a planejar um futuro juntos.
O nosso relacionamento, quando a gente ficou sem contato físico, cresceu demais. A gente se conheceu muito"
Géssica dos Santos
“O nosso relacionamento, quando a gente ficou sem contato físico, cresceu demais. A gente se conheceu muito. A gente teve objetivos juntos, sonhos juntos, porque a gente não tinha o que fazer, você não pode ficar beijando, beijando”, brinca Géssica.
A maquiadora, de 27 anos, e o analista de TI, de 28 anos, começaram a namorar em abril de 2011. Como muitos jovens, eles se conheceram pelas redes sociais, passaram meses conversando, se encontraram e, depois do primeiro beijo, começaram a namorar. A diferença é que, mesmo afastada da igreja evangélica, Géssica continuava com seu desejo de casar virgem. Apesar de se beijarem, Rafael entendeu o propósito da namorada.
Quando eles começaram a namorar, Géssica foi a um evento da igreja e decidiu que se fosse para continuar com Rafael seria do jeito que Deus planejava. “Eu falei para Deus que se fosse para gente continuar o namoro era para o Rafael se converter, sem eu nem falar nada.”
'Selinho' para álbum de casamento contrangia casal (Foto: Géssica Santos / arquivo pessoal)'Selinho' para álbum de casamento constrangia o casal (Foto: Géssica Santos / Arquivo Pessoal)
Rafael, que é de família católica, mas já não frequentava religião, também decidiu que os dois teriam um “namoro santo”, como é chamado o relacionamento sem beijos e toques. “Eu fui chorando, aquilo foi extremamente bizarro, porque eu ia contra tudo e, de repente, eu estava lá”, lembra Rafael.
Mas o processo não foi simples. O casal demorou dois anos até parar totalmente com os beijos e abraços mais apertados. Até então, os dois sentiram na pele o sofrimento de resistir às tentações. “Nós vivíamos no limite. Qualquer beijo a mais já era difícil segurar”, lembra Géssica.
Rafael conta que não casou virgem, mas já estava cansado das experiências que teve. “Para mim, liberdade era fazer sexo com quem eu queria, era não ter que dar bom dia no dia seguinte, mas eu me vi em um ponto de me machucar com isso. E eu sei o quanto eu mudei com isso. Para mim, namoro era só uma forma de conseguir sexo mais fácil. Depois percebi que é um caminho para o casamento.”
Casal aprendeu a conversar mais sem os beijos (Foto: Renata Marconi/ G1)
Namoro santo
Depois que decidiram se guardar para o casamento, os dois passaram dois anos sem qualquer toque e o estranhamento aconteceu. “Para cumprimentar nós não sabíamos o que fazíamos. Porque a gente tinha mania de se beijar, era normal. A hora que ia beijar para falar tchau, nós parávamos e falávamos: E agora? Beija ou não beija?”, conta Géssica. “A gente não sabia mais o que conversar”, lembra Rafael.
Foi então que eles começaram a reaprender o que fazer no relacionamento e a conversar mais e a encontrar no outro os objetivos em comum.  Para o casal, foi como se eles tivessem que se conhecer de novo e ter respeito pela decisão e um pelo outro. “Quando os relacionamentos são baseados no físico e a atração acaba, acaba o objetivo e, por isso, muitos relacionamentos acabam”, acredita Géssica.
E quase na hora do casamento, ainda faziam questão de esperar, mas precisavam treinar para o dia do casamento. Nas fotos de ensaio tiveram que dar alguns beijos, mas não sabiam como agir. “Parecia que a gente estava se empurrando. Elas mandavam nos abraçar, mas era muito estranho”, lembra Géssica.
Sexo não era o objetivo do casamento (Foto: Géssica Santos / arquivo pessoal)Sexo não era o objetivo do casamento (Foto: Renata Marconi / G1)
Casamento
Rafael e Géssica se casaram na cerimônia civil e apenas quinze dias depois na religiosa e finalmente tiveram o grande momento do beijo. “Pensamos agora pode, que delícia. Está selado nossa relação, temos liberdade”, lembra Géssica.
Géssica lembra que o objetivo de esperar para casar sem beijos não é o sexo. “Acho errado quem casa com 20 anos com o objetivo do sexo, que é a mesma coisa que namorar com o objetivo do sexo. Por isso, ficamos dois anos nos conhecendo. O objetivo era construir uma vida juntos e não uma vida de sexo juntos.”
O casal ainda aproveita a lua de mel, mas garante que valeu a pena esperar. “Como se fosse começo de namoro, qualquer coisa já vamos namorar um pouquinho, mas também conversamos muito”, confidencia Géssica, que não se arrepende de ter esperado. “Se eu pudesse voltar, teria dado o primeiro beijo no altar.”

fonte: http://g1.globo.com/sp/bauru-marilia/noticia/2015/06/casal-de-macatuba-passa-dois-anos-sem-se-beijar-antes-de-casamento.html

Senado transforma assassinato de policiais em crime hediondo

Texto vai à sanção e prevê punição maior também em caso de lesão.
Proposta prevê ainda pena mais dura para crimes contra familiares deles.

Lucas SalomãoDo G1, em Brasília
Plenário do Senado durante sessão nesta quinta (11) (Foto: Pedro França/Agência Senado)Plenário do Senado durante sessão nesta quinta (11) (Foto: Pedro França/Agência Senado)
O Senado aprovou nesta quinta-feira (11) projeto de lei que torna crime hediondo o assassinato e a lesão corporal praticados contra policiais, bombeiros e militares no exercício da função. Os crimes hediondos são cumpridos obrigatoriamente em regime inicialmente fechado, ou seja, o condenado deve passar dia e noite na cadeia.

A proposta já havia sido aprovada pelo Senado e foi enviada à Câmara dos Deputados. Na Casa, porém, sofreu alterações e teve de ser submetido a nova análise dos senadores. Com a nova aprovação, o texto segue para sanção da presidente Dilma Rousseff.
De acordo com a lei aprovada nesta quinta, será considerada gravíssima a lesão que provocar incapacidade permanente para o trabalho, enfermidade incurável, perda ou inutilização do membro, sentido ou função, deformidade permanente e aborto.

O texto também prevê aplicação de pena mais dura quando o delito for cometido contra cônjuge, companheiro e parente em até terceiro grau desses agentes de segurança.

Para os casos de homicídio, o texto diz que o fato de a vítima ser agente do Estado ou parente de agente torna o crime "qualificado". Com isso, a punição passará de 6 a 20 anos para 12 a 30 anos. Nos casos de lesão corporal, o projeto define que a pena será aumentada de um a dois terços.

Mudança de regime
Também está previsto no projeto que as regras de progressão para um regime mais brando serão mais rígidas, nos casos destes crimes terem sido cometidos contra agentes de segurança.

Para passar para o semiaberto, por exemplo, quando o detento pode sair de dia para trabalhar, o condenado por crime hediondo precisará cumprir dois quintos da pena, se for réu primário, e três quintos, se reincidente. A regra geral para crimes não qualificados como hediondos é o cumprimento de um sexto da pena.

fonte: http://g1.globo.com/politica/noticia/2015/06/senado-transforma-assassinato-de-policiais-em-crime-hediondo.html

terça-feira, 2 de junho de 2015

Lixões clandestinos em Gramacho oferecem risco à saúde de moradores


Situação favorece aparecimento de doenças infecciosas.
Despejo irregular nas comunidades seria controlado pelo tráfico de drogas.

Janaína CarvalhoDo G1 Rio
Há três anos, com o fechamento do aterro de Jardim Gramacho, que fica a 30 quilômetros de distância do Rio de Janeiro, e a ida dos resíduos para o Centro de Tratamento de Resíduos de Seropédica, que fica a cerca de 90 quilômetros da capital fluminense, lixões clandestinos começaram a surgir e crescer no interior das comunidades do entorno do antigo aterro. Atualmente, moradores de comunidades como a Quatro Rodas, Chatuba, Parque Planetário e Remanso veem o aumento do despejo irregular de lixo ao lado de suas casas.
E a proximidade entre as moradias e esses lixões clandestinos oferece riscos à saúde dos moradores. “Tudo isso favorece as doenças infecciosas, principalmente as diárreias crônicas. Além disso, como você tem mosquitos, isso ajuda no aparecimento de leishmaniose [que são lesões de pele causadas por parasitas], dengue e outras doenças de pele de uma maneira geral, sem contar com doenças respiratórias como asma e bronquite”, destaca a infectologista Marília de Abreu, diretora e responsável pela Câmara Técnica de Infectologia do Cremerj.
G1 publica a partir desta segunda-feira (1) uma série de reportagens sobre lixões no Estado do Rio
Lixo continua a ser despejado
Como o bairro de Gramacho, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, fica mais próximo do Rio e para levar o lixo para aterros legalizados cada caminhão paga cerca de R$ 75 por tonelada, os despejos clandestinos se tornaram frequentes na região. Vendo na atividade clandestina uma nova forma de obter lucro, o tráfico de drogas local passou a cobrar cerca de R$ 40 para autorizar o despejo irregular.

“As comunidades que possuem esses lixões clandestinos que são operados pelo tráfico são Parque Planetário e Chatuba. Nós já realizamos junto com o governo do estado diversas operações de fechamento desses lixões, mas nós fechamos em um lado e abrem em outro. Não adianta também entrar com a polícia para prender os traficantes que operam esses lixões, pois nas prisões eles irão eleger um sucessor que vai continuar operando esses lixões nos seus lugares”, garantiu o secretário de Meio Ambiente, Agricultura e Abastecimento de Duque de Caxias, Luiz Renato Vergara.
População vive no meio do lixo na comunidade Quatro Rodas.  (Foto: Marcos de Paula / G1)População vive no meio do lixo na comunidade Quatro Rodas (Foto: Marcos de Paula/G1)


Ainda de acordo com ele, para acabar com a atividade é fundamental que o Estado intervenha através de um reordenamento urbano, social e ambiental na área. “Só desta forma o ‘lugar comum’ de comando desses marginais será desfeito e a comunidade poderá usufruir um espaço que passará a ser público e de todos, onde o poder público passará a estar presente com posto de saúde, creche e parque municipal. A ordem urbana não passará mais a ser exercida pelo tráfico, mas sim pelo poder público. Mas isso só será possível graças a uma grande intervenção urbana que desconfigure uma área que é dominada pelo medo, pela pobreza”, garante Vergara.
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arte gramacho infográfico (Foto: Editoria de Arte / G1)
O comandante do 15° BPM (Duque de Caxias), Tenente-coronel João Busnello, e o comandante do Comando de Polícia Ambiental (CPAM), Coronel André Luis Vidal, informaram ao G1 que, até o momento, não receberam denúncias desta natureza mas que vão apurar o caso além de também estarem à disposição para apoio às ações da Prefeitura de Duque de Caxias.
O comandante do batalhão de Duque de Caxias informou ainda que o batalhão tem realizado operações com frequência em Gramacho para coibir o tráfico de drogas. Na últimas semanas, os PMs apreenderam um fuzil calibre 5.56, uma pistola .40, um revólver .38, além de 850 papelotes de cocaína.
Usina foi multada por chorume
Além dos inúmeros problemas sociais provocados pelo fechamento do maior aterro da América Latina, o passivo ambiental causado pelo enterramento do lixo durante 34 anos na região ainda é grande. No início desse ano, a prefeitura de Caxias multou em R$ 10,8 milhões a concessionária Gás Verde S/A, que opera a usina de biogás que foi construída na área, por despejo irregular de chorume no Rio Sarapuí, que desemboca na Baía de Guanabara. O chorume é o líquido escuro que contém alta carga poluidora e é proveniente de matérias orgânicas acumuladas na região durante os 34 anos em que o lixão esteve em funcionamento.

A multa à concessionária Gás Verde foi aplicada após uma vistoria da secretaria de Meio Ambiente, Agricultura e Abastecimento de Duque de Caxias, junto com o Instituto Estadual de Ambiente (Inea). Como o Inea é responsável pela fiscalização, a prefeitura de Duque de Caxias decidiu autuar a empresa.
Segundo o Inea, em 2015 foram realizadas quatro vistorias na área do Aterro de Gramacho e Estação de Tratamento de Chorume (ETC), em Duque de Caxias. ainda de acordo com o Inea a empresa foi autuada pelo não cumprimento do cronograma para adequação da ETC,  reforma, ampliação e alteração de rota tecnológica da ETC sem licença ou autorização do órgão ambiental; e lançamento de resíduo líquido (chorume) na ETC fora de padrões e em desacordo com as exigências estabelecidas em lei.
“Como a fiscalização ambiental é concorrente [estado e município], nós realizamos uma segunda vistoria. Fizemos coleta do material para análise e verificamos que a operação está muito irregular. Além de constatarmos o descarte in natura de chorume no mangue. Por isso, o valor alto na multa”, afirmou o secretário.
Usina fica a menos de 500 metros de casas da comunidade. (Foto: Marcos de Paula / G1)Usina fica a menos de 500 metros de casas da comunidade (Foto: Marcos de Paula / G1)
Usina nega despejo de chorume
Durante a inspeção, a secretaria de Meio Ambiente detectou índices de contaminantes cinco vezes acima do tolerado pelas diretrizes ambientais do estado. A Gás Verde negou que esteja jogando chorume bruto na Baía de Guanabara e afirma que os parâmetros adotados pela usina estão dentro dos índices definidos pelo Inea.
“Não há vestígios de dano ao mangue. O que tem é um pouco de coloração, mas que já está sendo trabalhada para diminuir. Não é nada que esteja afetando a fauna ou a flora do mangue”, garantiu Eduardo Levenhagem, diretor da Gás Verde.
No entanto, de acordo com o secretário Luiz Renato Vergara, que coordenou a fiscalização no aterro, os índices verificados de carga orgânica não biodegradável são extremamente altos. “Apesar de fechado, o aterro gera uma vazão de aproximadamente oitocentos metros cúbicos de chorume por dia. Com relação ao tratamento do chorume produzido, foi constatado pela nossa equipe de técnicos que a estação de tratamento não operava plenamente, uma vez que o seu projeto, devido ao grau de toxicidade do chorume, prevê tratamento em três níveis, primário, secundário e terciário. No momento da vistoria, o sistema terciário não operava, comprometendo assim o resultado final do tratamento”, garantiu Vergara.
Acordo com a prefeitura
Segundo o secretário, a Gás Verde recorreu da multa e pediu para assinar com o município um Termo de Ajuste de Conduta (TAC). Os termos do TAC ainda estão sendo definidos, inclusive o valor a ser pago, pois a prefeitura de Duque de Caxias solicitou que o INEA seja signatário do termo, já que o município licenciou a operação da usina.
O valor arrecadado será revertido em benefícios para o próprio bairro, com ações de recuperação ambiental no entorno do mangue e na foz do rio Sarapuí e implantação de coleta seletiva. Além disso, foi definida a criação de um cronograma para reforma e adequação da Estação de Tratamento de Chorume, para que ela não opere de forma irregular.
“Após a aplicação da multa, o consórcio Gás Verde entrou com um recurso na secretaria questionando o valor. Ele foi indeferido pelo setor jurídico e o consórcio entrou com uma carta solicitando assinatura de um TAC”, explicou o secretário.

fonte: http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2015/06/lixoes-clandestinos-em-gramacho-oferecem-risco-saude-de-moradores.html

Foto de amigas cria ilusão de ótica e vira sensação nas redes sociais


Imagem recebeu mais de 2,7 milhões de visualizações em 14 horas.
Homem parece estar com mão no ombro de jovem que posou com amiga.

Do G1, em São Paulo
Uma ilusão de ótica se tornou sensação na rede social Reddit, com mais de 2,7 milhões de visualizações em 14 horas. Na foto, duas amigas posam abraçadas, mas um homem, que aparece ao fundo, parece estar com a mão sobre o ombro de uma das jovens. No entanto é apenas ilusão de ótica por conta do ângulo que a foto foi feita.
Ilusão de ótica se tornou sensação com mais de 2,7 milhões de visualizações (Foto: Reprodução/Reddit)Ilusão de ótica se tornou sensação com mais de 2,7 milhões de visualizações (Foto: Reprodução/Reddit)
fonte: http://g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia/2015/06/foto-de-amigas-cria-ilusao-de-otica-e-vira-sensacao-nas-redes-sociais.html

Pontes e árvores abrigam 'cadeados do amor' pelo mundo; veja locais

Paris retirou cadeados da famosa Pont des Arts por risco à estrutura.
Tradição é colocar nome de casal no cadeado e jogar a chave fora.

Do G1, em São Paulo
Centenas de milhares de "cadeados do amor" estão sendo retirados nesta segunda-feira (1°) da famosa Pont des Arts, de Paris. A medida foi tomada porque o peso dos objetos românticoscolocou em risco a estrutura da ponte do século 19.
A ponte parisiense é um dos cenários mais famosos para deixar esse tipo de cadeado -- segundo a tradição, o casal deve trancá-lo e jogar a chave fora. Mas há outros destinos do mundo onde casais deixam cadeados como símbolo de seu amor. Veja alguns deles.
Seul (Coreia do Sul)
Casal na torre de Seul; árvores estão lotadas de cadeados do amor (Foto: Kim Hong-Ji/Reuters)Casal na torre de Seul; árvores estão lotadas de cadeados do amor (Foto: Kim Hong-Ji/Reuters)
No terraço do N Seul Tower, um espaço cultural localizado na montanha que é o ponto mais alto da cidade, há cadeados do amor até nas árvores.
A mania dos apaixonados começou quando os protagonistas de um programa de TV colocaram dois cadeados na varanda da torre como símbolo de seu amor. Hoje, dezenas de milhares de cadeados do amor podem ser encontrados por toda parte no ambiente.
Roma (Itália)
Cadeados do amor na Ponte Milvio, em Roma; protagonistas de romance lançaram a tendência nesse lugar da capital italiana (Foto: Andreas Solaro/AFP)Cadeados do amor na Ponte Milvio, em Roma; protagonistas de romance lançaram a tendência nesse lugar da capital italiana (Foto: Andreas Solaro/AFP)
Inspirados pelo bestseller “Sou Louco por Você”, do escritor Federico Moccia, milhares de casais italianos e turistas imitaram os protagonistas do romance e colocaram cadeados do amor na Ponte Milvio, na capital italiana.
Assim como em Paris, recentemente a prefeitura romana removeu os cadeados da ponte, por razões de segurança.
Varsóvia (Polônia)
Ponte em Varsóvia foi construída especialmente para abrigar cadeados do amor de casais apaixonados (Foto: Janek Skarzynski/AFP)Ponte em Varsóvia foi construída especialmente para abrigar cadeados do amor de casais apaixonados (Foto: Janek Skarzynski/AFP)
Se em Paris os cadeados ameaçam a estrutura de uma ponte antiga, na cidade polonesa uma ponte foi construída em 2012 especialmente para que os casais pudessem colocar seus cadeados lá. A ponte fica no distrito de Wilanow.
Moscou (Rússia)
Garota ao lado de uma das árvores de metal que abrigam os cadeados do amor em Moscou (Foto: Kirill Kudryavtsev/AFP)Garota ao lado de uma das árvores de metal que abrigam os cadeados do amor em Moscou (Foto: Kirill Kudryavtsev/AFP)
No centro da capital russa, esculturas em forma de árvore na ponte Luzhkov e na margem do rio Moscou estão abarrotadas de cadeados do amor.
Casal passa por árvores de metal que abrigam os cadeados do amor em Moscou (Foto: Kirill Kudryavtsev/AFP)Casal passa por árvores de metal que abrigam os cadeados do amor em Moscou (Foto: Kirill Kudryavtsev/AFP)
As árvores de metal foram colocadas lá em 2007, justamente para que casais possam deixar um registro de seu amor no local, em vez de colocar os cadeados na estrutura da ponte, como em outras cidades.
Praga (República Tcheca)
Cadeados do amor na Ponte Carlos, em Praga, na República Tcheca (Foto: Michal Cizek/AFP)Cadeados do amor na Ponte Carlos, em Praga, na República Tcheca (Foto: Michal Cizek/AFP)
Com suas torres e estátuas barrocas, a Ponte Carlos (Karlův), é um dos lugares onde casais deixam cadeados na capital tcheca. Construída em 1357, a ponte é uma das mais antigas na Europa Central.

fonte: http://g1.globo.com/turismo-e-viagem/noticia/2015/06/pontes-e-arvores-abrigam-cadeados-do-amor-pelo-mundo-veja-locais.html