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segunda-feira, 25 de julho de 2016

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sexta-feira, 11 de março de 2016

Tsunami no Japão: fotos mostram antes e depois de áreas destruídas


Pior tragédia no país desde a Segunda Guerra Mundial completa 5 anos.
Bilhões foram gastos na reconstrução, mas recuperação ainda não é total.

Do G1, em São Paulo
A cidade de Higashimatsushima arrasada pelo tsunami em foto tirada em 12 de março de 2011 (esquerda); ao lado, foto do mesmo lugar tirada em 3 de março de 2016 (Foto: Kyodo/Reuters)A cidade de Higashimatsushima arrasada pelo tsunami em foto tirada em 12 de março de 2011 (esquerda); ao lado, foto do mesmo lugar tirada em 3 de março de 2016 (Foto: Kyodo/Reuters)
O Japão lembra nesta sexta-feira (11), com cerimônias e homenagens, o quinto aniversário da pior tragédia que atingiu o país desde a Segunda Guerra Mundial: o terremoto seguido de tsunami que deixou mais de 18 mil vítimas em 11 de março de 2011.
O terremoto de magnitude 9 desencadeou ondas gigantescas na costa, transformou cidades em pilhas de destroços e desencadeou o pior acidente nuclear desde Chernobyl em 1986.
O governo gastou bilhões de dólares para ajudar a recuperar as comunidades que ficaram em ruínas. Os trabalhos incluíram a elevação da terra para proteger as localidades de futuros tsunamis e a limpeza da terra contaminada por radiação.
Mas falta muito para ser feito: as regiões mais afetadas seguem sem se recuperar totalmente, os efeitos do acidente nuclear de Fukushima persistem e ainda há milhares de pessoas vivendo em abrigos temporários.
A agência de notícias japonesa Kyodo documentou o antes e depois em várias localidades afetadas pelo desastre. Fotógrafos registraram algumas áreas atingidas para mostrar como elas estão atualmente e compará-las com sua situação cinco anos atrás. Veja a seguir.
A cidade de Iwaki arrasada pelo tsunami em foto tirada em 27 de abril de 2011 (esquerda); abaixo, foto do mesmo lugar tirada em 5 de março de 2016 (Foto: Kyodo/Reuters)A cidade de Iwaki arrasada pelo tsunami em foto tirada em 27 de abril de 2011 (esquerda); abaixo, foto do mesmo lugar tirada em 5 de março de 2016 (Foto: Kyodo/Reuters)
A cidade de Yamada arrasada pelo tsunami em foto tirada em 17 de março de 2011 (acima); abaixo, foto do mesmo lugar tirada em 3 de fevereiro de 2016 (Foto: Kyodo/Reuters)A cidade de Yamada arrasada pelo tsunami em foto tirada em 17 de março de 2011 (acima); abaixo, foto do mesmo lugar tirada em 3 de fevereiro de 2016 (Foto: Kyodo/Reuters)
A cidade de Onagawa arrasada pelo tsunami em foto tirada em 4 de março de 2011 (acima); abaixo, foto do mesmo lugar tirada em 3 de março de 2016 (Foto: Kyodo/Reuters)A cidade de Onagawa arrasada pelo tsunami em foto tirada em 4 de março de 2011 (acima); abaixo, foto do mesmo lugar tirada em 3 de março de 2016 (Foto: Kyodo/Reuters)
A cidade de Shinchi arrasada pelo tsunami em foto tirada em 12 de março de 2011 (acima); abaixo, foto tirada em 2 de março de 2016 (Foto: Kyodo/Reuters)A cidade de Shinchi arrasada pelo tsunami em foto tirada em 12 de março de 2011 (acima); abaixo, foto tirada em 2 de março de 2016 (Foto: Kyodo/Reuters)
A cidade de Kesennuma arrasada pelo tsunami em foto tirada em 17 de março de 2011 (acima); abaixo, foto tirada em 17 de janeiro de 2016 (Foto: Kyodo/Reuters)A cidade de Kesennuma arrasada pelo tsunami em foto tirada em 17 de março de 2011 (acima); abaixo, foto tirada em 17 de janeiro de 2016 (Foto: Kyodo/Reuters)
fonte: http://g1.globo.com/mundo/noticia/2016/03/tsunami-no-japao-fotos-mostram-antes-e-depois-de-areas-destruidas.html
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Com programa no ar, radialista é morto a tiros em São Jorge do Oeste


Apresentador João Valdecir de Borba foi alvejado na porta da rádio.
Crime ocorreu na noite de quinta-feira (10); velório será nesta sexta (11).

Luciane CordeiroDo G1 PR
Radialista trabalhava na Difusora AM há dez anos (Foto: Divulgação/ Difusora AM)Radialista trabalhava na Difusora AM há dez anos
(Foto: Divulgação/ Difusora AM)
Um radialista de São Jorge do Oeste, no sudoeste do Paraná, foi morto durante o programa que apresentava na noite de quinta-feira (10). João Valdecir de Borba, de 51 anos, foi alvejado por disparos de arma de fogo logo assim que abriu a porta da rádio Difusora AM.
Segundo a Polícia Militar, o crime foi cometido por duas pessoas que até as 10h desta sexta-feira (11) não haviam sido identificadas.
A coordenadora de equipe da Difusora AM, Eliziane Conter, conta que Borba estava apresentando um programa de músicas e, por volta das 21h,  foi chamado na porta da rádio.

“Como a porta de entrada da rádio fica trancada durante a noite, acreditamos que ele abriu para atender quem o chamou. Não há marca de arrombamento na porta. Assim que ele abriu foi atingido na altura do abdômen”, conta.
Borba trabalhava na empresa havia dez anos e apresentava programas de músicas sertanejas em três períodos do dia. Nas manhãs de sábado tinha um programa voltado para cantores sertanejos da região. O radialista era casado e tinha dois filhos.
“Nós não conseguimos entender esse crime brutal, ele era uma pessoa do bem, tinha boa convivência social, sempre muito atencioso com os colegas. Estamos todos muito tristes”, lamenta Eliziane Conter. 
O corpo do radialista será velado nesta sexta-feira, a partir das 10h na Casa Mortuária do município e enterrado no Cemitério Municipal de São Jorge do Oeste.

fonte: http://g1.globo.com/pr/oeste-sudoeste/noticia/2016/03/com-programa-no-ar-radialista-e-morto-tiros-em-sao-jorge-do-oeste.html

Homem nada contra correnteza e desaparece na Grande São Paulo


Ao menos quinze pessoas morreram após chuvas na região metropolitana.
Corpo de Bombeiros resgatou família que estava ilhada em laje.

Do G1 São Paulo
No meio de uma enchente em Itapevi, na Grande São Paulo, um homem tenta atravessar de uma lado para outro na correnteza e desaparece, mostrou o Bom Dia Brasil.
Também em Itapevi, o Corpo de Bombeiros resgatou uma família de bote, que estava abrigada na laje. Muitas casas estão ilhadas na região.
Para o prefeito de Itapevi, Jaci Tadeu (PV), as cidades vizinhas estão com dificuldade de escoamento e a água ficou acumulada no município.
A Prefeitura de Itapevi informou que foram registrados pontos de alagamento nas avenidas Rubens Caramez (Centro) e Leda Pantalena (Jardim Sorocabano), nas ruas Dimarães Antonio Sandei e José Michelotti (Cidade Saúde) e Pedro Valadares (Jardim Vitápolis) e na rodovia Engenheiro Renê Benedito Silva (Cohab).
O Corpo de Bombeiros registrou 15 mortes em deslizamentos após chuva forte atingir a Grande São Paulo entre a noite desta quinta e madrugada desta sexta-feira, segundo o Bom Dia Brasil. A chuva também interditou o Aeroporto Internacional de Guarulhos, por seis horas, alagou estações da CPTM e fez os rios Pinheiros e Tietê transbordarem. Houve ainda quedas de barreira em rodovias.
Segundo o capitão Marcos Palumbo, do Corpo de Bombeiros, nove pessoas morreram em um deslizamento em Francisco Morato, quatro em Mairiporã, uma por afogamento em Guarulhos e outra em Cajamar. Em Francisco Morato, segundo o Bom Dia São Paulo, há quatro pontos de deslizamento. Carros e casas também estão embaixo d'água.
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Homem desaparee na correnteza em Itapevi (Foto: Reprodução/TV Globo)Homem desaparece na correnteza em Itapevi (Foto: Reprodução/TV Globo)
fonte: http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2016/03/homem-nada-contra-correnteza-e-desaparece-na-grande-sao-paulo.html

sábado, 27 de fevereiro de 2016

Polícia Federal abre inquérito para investigar ex-presidente FHC


Jornalista diz que ex-presidente usou empresa para bancá-la no exterior.
FHC afirma que nunca usou empresas para fazer remessas internacionais.

Do G1, em Brasília
O Ministério da Justiça divulgou nota nesta sexta-feira (26) na qual informou que a Polícia Federal determinou a abertura de um inquérito para investigar "eventuais ilícitos criminais" que tenham sido cometidos pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
A nota do ministério afirma que o inquérito vai tramitar em sigilo e terá como base reportagem publicada pelo jornal "Folha de S.Paulo" na qual a jornalista Miriam Dutra diz que FHC utilizou uma empresa para bancá-la no exterior, assim como o filho dela, cujo pai, segundo a jornalista, é o ex-presidente (veja reportagem do Jornal Nacional ao final deste texto). De acordo com Miriam Dutra, essa empresa era a Brasif Exportação e Importação, concessionária à época do governo FHC das lojas duty free nos aeroportos brasileiros.
Em nota, a assessoria de Fernando Henrique Cardoso informou que todas as operações financeiras internacionais do ex-presidente foram feitas com recursos próprios e por meio de contas bancárias declaradas, sem o uso de empresas para isso (leia a íntegra da nota ao final desta reportagem). 
Na última sexta-feira (19), em outra nota, o ex-presidente afirmou que "nunca utilizou qualquer empresa, exceto bancos, para a remessa de recursos a pessoas no exterior. Todas as remessas internacionais que realizou obedeceram estritamente a lei, foram feitas a partir de contas bancárias declaradas e com recursos próprios resultantes de seu trabalho. Não tem fundamento, portanto, qualquer ilação de ilegalidade".
A jornalista vive no exterior desde 1991, e as transferências, segundo ela, foram feitas por meio da assinatura de um contrato fictício de trabalho.
Segundo tal contrato, ela teria de fazer análise de mercado em lojas convencionais e de duty free. Miriam Dutra, entretanto, disse ao jornal que jamais pisou em uma loja para trabalhar. Mesmo assim, recebia a quantia de US$ 3 mil mensais.
Nota do Ministério da Justiça
Leia abaixo a íntegra da nota divulgada pelo Ministério da Justiça.
O Ministério da Justiça informa que a Polícia Federal, no âmbito das suas competências constitucionais, determinou nesta sexta-feira (26), a abertura de inquérito para apurar a ocorrência de eventuais ilícitos criminais noticiados por Mirian Dutra Schimidt, em matéria publicada pela Folha de São Paulo, na coluna Monica Bergamo, no último dia 17 de fevereiro de 2016. O inquérito tramitará em sigilo, na forma da legislação em vigor.
Nota da assessoria de FHC
Leia abaixo a íntegra da nota divulgada pela assessoria de Fernando Henrique Cardoso.
O presidente Fernando Henrique Cardoso reafirma que todas as suas operaçoes financeiras internacionais foram feitas a partir de contas bancárias declaradas, com recursos próprios. A empresa citada no noticiário já esclareceu que o presidente não teve qualquer participaçao na contrataçao da jornalista. Apesar de não haver nada de que possa ser incriminado e de o assunto ser de âmbito privado, o presidente prestará todos os esclarecimentos que se fizerem necessários.









fonte: http://g1.globo.com/politica/noticia/2016/02/policia-federal-abre-inquerito-para-investigar-ex-presidente-fhc.html