Total de visualizações de página

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Agente Penitenciário mata menor em Atafona após discussão por causa de vaga de Jet Ski

 


Foto: Ururau.


Agente Penitenciário quando chegava conduzido pela PM preso e entregue a 147 DP Legal.

Pai do menor e tio também foram atingidos e Agente foi preso ao tentar fugir
Se o Agente Penitenciário não estivesse armado talvez não acontecesse a tragédia que resultou na morte de um menor de 17 anos após uma discussão por causa de vaga de Jet Sky na Praça de Nossa Senhora da Penha em Atafona. Segundo informações colhidas pelo blog nos sites Ururau e OZK News a tragédia que envolveu uma família de Campos, deixou feridos, ainda, o pai e o tio que foram baleados no abdômen e levados para o Hospital Ferreira Machado lúcidos.

Como foi.

O sol ainda marcava presença no litoral de Atafona, quando por volta das 17h30, o agente penitenciário Daniel Menezes. S. Pinheiro, 27 anos, estaria deixando o local quando as três pessoas da mesma família chegavam e a discussão teria tido início por conta de local para estacionar, e o agente desceu do seu carro armado.

Uma versão dá conta de que o agente teria se sentido ameaçado pelos três e assim disparado contra eles. Douglas de Moura Monteiro, 17 anos, que foi acertado com tiro no peito morreu logo depois dar entrada no Hospital Ferreira Machado (HFM). Seu pai, Alessandro Pessanha Monteiro, 38 anos e seu irmão, Marco Antônio Pessanha Monteiro, 48 anos, conhecido como ‘Macarrão’, foram baleados no abdômen e chegaram conscientes na unidade hospitalar de Campos.

Já alguns populares e parentes das vítimas, disseram que durante a discussão, o agente sacou a arma e iniciou os disparos. Após efetuar os tiros, o agente penitenciário fugiu, mas acabou sendo detido por policiais militares, acompanhado de outra pessoa que também foi detida.

Após ser levado a 145ª Delegacia, em São João da Barra, Daniel foi conduzido a 134ª Delegacia Legal, em Campos, para o caso ser registrado. Ao chegar na Delegacia de Campos, Daniel ainda foi abordado pela imprensa e ao ser perguntado sobre a razão dos disparos, manteve-se calado.

Um tio do menor que não quis se identificar e estava completamente revoltado na porta de delegacia, declarou que todos da família são conhecidos pelo fato de serem tranqüilos e não se envolverem em confusão. “Uma tragédia e partindo de um cidadão que tem arma por conta da profissão”.

O pai do menor tem uma oficina mecânica em Guarus, próximo a ponte da Lapa e o filho trabalhava com ele. (Da redação com informações dos sites Ururau e OZK News)
 

Nenhum comentário:

Postar um comentário