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sábado, 31 de março de 2012

Caminhão passa por cima de Kombi e deixa pai e filho feridos em Ibaté, SP


Vítimas seguiam pela Rodovia Washington Luís com os faróis apagados.
Apesar do susto, eles tiveram apenas ferimentos leves segundo Saúde.

Do G1 São Carlos e Região
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 Duas pessoas ficaram feridas em um acidente envolvendo um caminhão e um veículo modelo Kombi, no quilômetro 54 da Rodovia Washington Luis (SP-310), por volta das 2h desta sexta-feira (30), na altura de Ibaté (SP).
Segundo a Polícia Rodoviária, as vítimas seguiam pela rodovia sentido interior – capital com os faróis apagados, quando foram atingidos por um caminhão que passou por cima da Kombi.
As vítimas foram socorridas com ferimentos leves e encaminhadas para o pronto-socorro de Ibaté segundo a Secretaria de Saúde da cidade. O orgão informou ao G1 que pai e filho serão transferidos para a Santa Casa de São Carlos (SP), mas antes passarão por exames com um neurologista e um oftalmologista.
Segundo Polícia Rodoviária, vítimas seguiam pela rodovia com os faróis apagados.  (Foto: Reprodução/EPTV)Segundo Polícia Rodoviária, vítimas seguiam pela rodovia com os faróis apagados. (Foto: Reprodução/EPTV)
fonte: http://g1.globo.com/sp/sao-carlos-regiao/noticia/2012/03/caminhao-passa-por-cima-de-kombi-e-deixa-pai-e-filho-feridos-em-ibate-sp.html

Canil Municipal de São Carlos, SP, abre para adoção de cães e gatos


Espaço estará aberto para visitação neste sábado (31), entre às 9h e 16h. 
Local abriga cerca de 340 animais e é mantido pela Prefeitura da cidade.

Do G1 São Carlos e Região
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Cachorra disponível para adoção no Canil de São Carlos (Foto: Divulgação)Cachorra disponível para adoção no Canil de
São Carlos (Foto: Divulgação)
O Canil Municipal de São Carlos (SP) estará aberto para visitação neste sábado (31), das 9h às 16h. O espaço abriga cerca de 200 cães e 140 gatos.
O local, que também abrange o gatil, pertence à Prefeitura da cidade e é mantido por meio do Departamento de Defesa e Controle Animal, divisão da Secretaria de Serviços Públicos.
Gilverson Rodrigo Moraes, diretor do departamento, disse que os interessados em adotar podem comparecer no canil. “É só escolher o animal, aí verificamos se eles estão liberados, e ele já pode ser adotado”.
O endereço do Canil Municipal de São Carlos é Estrada Municipal Cônego Washington José Pêra, s/n°, também conhecida como estrada da Água Fria.
Durante o dia, a equipe de profissionais que atua no canil estará acompanhando os visitantes. Mais informações pelo telefone (16) 3374-3239 ou (16) 3362-1304.
Canil Municipal de São Carlos abre para adoção de animais (Foto: Divulgação)Canil Municipal de São Carlos abre para adoção de animais (Foto: Divulgação)
fonte: http://g1.globo.com/sp/sao-carlos-regiao/noticia/2012/03/canil-municipal-de-sao-carlos-sp-abre-para-doacao-de-caes-e-gatos.html

Quatro dias antes de veto em SP, cliente ainda busca sacola plástica


Item era o preferido em supermercados na Zona Sul na sexta-feira (30).
Comércios têm de vender sacola reutilizável por R$ 0,59 até agosto.

Márcio PinhoDo G1 SP
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Lilian Castro diz que ainda depende das sacolinhas e que não gosta da mudança (Foto: Márcio Pinho/G1)Lilian Castro diz que ainda depende das sacolinhas e que não gosta da mudança (Foto: Márcio Pinho/G1)
Faltando apenas quatro dias para o fim do uso da sacolinha plástica descartável nos supermercados do estado de São Paulo, parte dos consumidores ouvidos pelo G1 afirmar ainda depender dela para fazer suas compras. Foi o que a reportagem constatou ao visitar supermercados na tarde de sexta-feira (30) em São Paulo. Na quarta-feira (4), a sacolinha já não poderá ser oferecida, segundo o acordo firmado entre o Ministério Público e os supermercados em fevereiro. O pacto deu dois meses para o consumidor se adaptar e obriga ainda os supermercados a vender até agosto um modelo de sacola reutilizável por até R$ 0,59.
Apesar das caixas de papelão espalhadas em pontos específicos dos supermercados e da venda de sacolas reutilizáveis, a maioria dos consumidores pedia a sacolinha plástica na sexta-feira no Carrefour da Avenida Santo Amaro, na Zona Sul de São Paulo. Em um período de 30 minutos, por volta das 16h, a reportagem contou em seis caixas 17 clientes com as sacolinhas descartáveis e apenas 5 com as retornáveis. Um número menor optou pelas caixas de papelão ou por transportar a compra nos carrinhos até o estacionamento.
O quadro é bem diferente do que afirma a Associação Paulista do Supermercados (Apas), segundo a qual 80% dos consumidores já aderiram à nova realidade das compras sem sacolinhas. “Vai ser muito tranquila essa passagem”, afirma João Sanzovo, diretor de Sustentabilidade da Apas, em relação ao fim das sacolinhas na quarta-feira (4).
Não é o que imaginavam na sexta os consumidores do supermercado Extra da Avenida Vereador João de Luca, também na Zona Sul, onde o uso das sacolinhas era ainda mais intenso do que no Carrefour. Em um período de 30 minutos por volta das 15h, 23 pessoas deixaram cinco caixas com sacolinhas e só 5 com sacolas retornáveis.

“Como vou fazer as compras do mês daqui para a frente?”, questiona a gerente comercial Lilian Castro, de 40 anos, que transportava suas compras em um carrinho com mais de dez sacolinhas. Para ela, a extinção do produto vai trazer dor de cabeça. “É difícil depender das sacolas retornáveis para compras grandes. As plásticas são muito mais práticas”, afirma.

A opinião é diferente da dona de casa Ivete da Costa, de 77 anos. Ela ganhou uma sacola retornável de presente e não a abandona na hora das compras. “Acho mais fácil ter a minha própria sacola do que ter que me virar com um monte de sacolinhas menores”, diz. Ivete também comemora os benefícios que o fim das sacolinhas pode trazer para o meio ambiente.
Ivete e Denise, já adaptadas às secolas reutilizáveis (Foto: Márcio Pinho/G1)Ivete e a filha Denise, já adaptadas às sacolas
reutilizáveis (Foto: Márcio Pinho/G1)
NaturezaO acordo para o fim das sacolinhas entra em vigor para valer na quarta-feira (4), mas já é um projeto antigo. Em maio do ano passado a Apas firmou acordo com a Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo prevendo a extinção do utensílio. As sacolinhas são uma ameaça à natureza porque, segundo especialistas, podem levar 500 anos para se decompor. Elas acabam sendo descartadas de forma inadequada, na rua, e acabam poluindo a água e o solo e ainda entopem bueiros.
A proibição do uso começou em janeiro. No entanto, os supermercados começaram a cobrar pela venda de sacolas biodegradáveis. O Ministério Público e o Procon intervieram. Foi determinado o fim definitivo da venda dessas sacolas biodegradáveis (porque também são descartáveis) e um prazo de dois meses para que os consumidores se adaptarem. Os supermercados tinham de oferecer uma alternativa gratuita como caixas de papelão e até tentaram esconder a sacolinha plástica embaixo dos caixas.

A ideia era que a sacola não ficasse à mostra nos caixas e fosse oferecida apenas a quem pedisse. Mas o anseio do consumidor pela sacolinha praticamente tornou impossível esse prática. Nesta sexta, no Extra, as sacolinhas ficavam nos balcões dos caixas em tempo integral.
O diretor de Sustentabilidade da Apas, João Sanzovo, afirma que várias foram as ações adotadas pelos supermercados e pelos consumidores nesse período. “O carrinho de feira vem sendo bastante utilizado porque é prática para as pessoas”, diz. Há ainda iniciativas de comerciantes que levam as compras de seus clientes em casa.
Uma das opções é a sacola retornável mais barata. Os supermercados são obrigados no acordo com o Ministério Público a vender até o início de agosto uma sacola reutilizável por até R$ 0,59. O preço é bastante inferior ao cobrado pelos produtos de melhor qualidade, que custam, em geral, entre R$ 2 e R$ 3. O Procon, órgão encarregado de fiscalizar se este item está sendo cumprido, não forneceu um balanço de suas ações.
Sanzovo lembra que uma campanha de conscientização é realizada desde novembro informando os consumidores sobre o fim próximo das sacolinhas. A eficiência desse preparo do consumidor será medida a partir de quarta-feira.

fonte:

Babá de luxo, brasileira é disputada por celebridades nos Estados Unidos


Zenaide Muneton é uma das babás mais bem pagas de NY, diz agência.
Ela recebe salários equivalentes a mais de R$ 27 mil por mês.

Daniel BuarqueDo G1, em São Paulo
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A paulistana Zenaide Muneton passou a última semana sendo entrevistada por celebridades e famílias milionárias dos Estados Unidos. Durante o processo de seleção para trabalhar como babá dos filhos de algumas das pessoas mais ricas e famosas do país, é ela quem vai definir quem vai contratá-la. Mesmo assim, há uma forte disputa pela chance de pagar a ela um salário equivalente a mais de R$ 27 mil por mês por seus serviços.
A babá brasileira Zenaide Muneton, com duas crianças de quem cuidava em Nova York (Foto: Reprodução/Arquivo pessoal)A babá brasileira Zenaide Muneton, com duas crianças de quem cuidava em Nova York (Foto: Reprodução/Arquivo pessoal)
“Quero encontrar uma família legal, com ótimas crianças e com quem possa viajar”, disse Zenaide em entrevista ao G1, por telefone, em meio ao processo de “seleção” do seu próximo empregador. “Sou eu que escolho com quem vou trabalhar, e já falei com um monte de gente conhecida”, disse.

A pedido do G1, brasileira que é babá de luxo nos EUA dá dicas para babás e pais que querem contratar babás
Dicas para babásDicas para pais que querem contratar babás
Falar bem o idioma do país (inglês no caso dos EUA)Observar as referências das candidatas
Ser pacienteAvaliar histórico policial da babá
Gostar de crianças e saber lidar com elasDescobrir histórico da babá no Detran para saber se já foi multada dirigindo
Ter flexibilidade e disponibilidade para viajarTer formação universitária é bom
Ter sempre uma mala pronta com brinquedos, lanches e roupas para as criançasAvaliar a experiência profissional da babá
Saber ler historinhasTer cuidado e prestar atenção durante entrevista
Saber nadarAvaliar todos os documentos
 O relato dela é confirmado por Seth Greenberg, vice-presidente da agência Pavillion, que é referência em encontrar empregados para as famílias mais ricas de Nova York e que representa Zenaide. “Desde que a conheci, percebi que ela tinha potencial de ser uma das melhores babás de todos os tempos”, disse Greenberg ao G1. Segundo ele, Zenaide é uma das babás mais bem pagas dos Estados Unidos, chegando a cobrar mais de US$ 180 mil por ano (o equivalente a R$ 27 mil por mês), mais benefícios.
O diferencial dela, dizem Greenberg e a própria babá, é a identificação com as crianças. "Elas a adoram, ficam encantadas por ela", disse o agente. Segundo a babá, as principais características de uma boa babá nos EUA devem ser inglês perfeito, paciência, gostar e ser boa com crianças, flexibilidade para viajar e mudar planos, saber ler historinhas, saber nadar e ter sempre uma mala pronta com brinquedos, remédios e comidas para as crianças. Ela recomenda ainda que os pais que procuram babás prestem atenção à experiência e às referências das babás entrevistadas, que busquem documentos e históricos policiais da candidata e que prefira babás com formação universitária em áreas que ajudem a entender as crianças.
A brasileira foi a principal entrevistada de uma reportagem publicada nesta semana pelo “New York Times” e pela rádio NPR a respeito dos altos valores pagos por babás de filhos dos moradores mais ricos de Nova York. Segundo as publicações, o mercado de babás de luxo não foi afetado pela crise econômica nos EUA, e as famílias pagam entre US$ 50 mil e US$ 200 mil (equivalente a salários mensais de R$ 7,5 mil e R$ 30 mil) por uma funcionária qualificada, experiente e com boas referências. “Há uma demanda imensa por empregados com aptidão e experiência. Quando somos procurados por babás com experiência e referências, é fácil encontrar emprego para elas”, disse Greenberg. Em São Paulo, o salário médio de uma babá é de R$ 1.300 por mês, segundo agências da cidade, quase um sexto do salário mais baixo pago às babás da agência americana.
Há uma demanda imensa por empregados com aptidão e experiência. Quando somos procurados por babás com experiência e referências, é fácil encontrar emprego para elas"
Seth Greenberg, vice-presidente da Pavillion
Para quem Zenaide já trabalhou
1 - Apresentador de programa noturno da TV dos Estados Unidos
2 - Ator de um dos filmes mais assistidos de 2004, sobre uma guerra no atual território da Turquia
3 - Casal de atores em que o marido atuou em uma das séries mais populares de mistério e ficção científica da TV.
4 - Diretor de uma das maiores franquias de filmes de fantasia da última década
Babá de celebridades
Zenaide ficou disponível para ser contratada recentemente, depois de trabalhar por seis anos cuidando dos filhos de um dos principais apresentadores de programas noturnos da TV norte-americana. “Não posso falar o nome dos meus empregadores, pois são pessoas que não querem ter a intimidade exposta”, diz, permitindo apenas pequenas dicas sobre seu currículo.Após duas décadas nos EUA, ela teve a experiência de trabalhar com cineastas australianos, de cuidar dos filhos do ator de uma das séries de mistério e ficção científica mais populares de todos os tempos (sempre que ele ia “buscar a verdade lá fora”). Trabalhou ainda com a família do protagonista de um dos filmes de maior bilheteria de 2004, sobre uma famosa guerra travada na antiguidade no território atual da Turquia.
Além de conviver com as celebridades e suas famílias, Zenaide trabalha em um sistema de dedicação total a seus empregadores, o que faz com que ela viaje pelo mundo, conheça outras pessoas do mundo do entretenimento e visite locações de filmagens junto com os atores com quem trabalha. Isso tudo, ela diz, sem que ela ao menos assista TV com frequência. “Nem conhecia o pessoal com quem ia trabalhar antes de ser contratada”, diz.
Zenaide diz ainda que as celebridades com quem trabalha são totalmente "pés no chão", sem afetações e sempre muito ligadas a seus filhos. Uma atriz que a contratou na Califórnia, ela conta, chegou a parar de trabalhar por um tempo para poder se dedicar totalmente a cuidar dos filhos (o que fez com que Zenaide fosse dispensada).
Em vez de prestar atenção na fama dos empregadores, Zenaide diz que se preocupa mesmo é com as crianças de que vai cuidar. “Adoro ser ‘nanny’ (babá). É um trabalho muito bacana e eu adoro crianças e sua sinceridade”, disse. Aos 49 anos, casada e sem filhos, ela diz que se acostumou a esta vida e que gosta muito dela, diz, sem ter planos de parar de trabalhar.
Começo difícil
Apesar de estar no topo da lista de babás mais bem pagas, Zenaide conta que o início na profissão não foi algo planejado ou fácil. "Eu nunca tinha pensado em ser babá, nem planejava ir embora do Brasil”, contou. "No começo foi muito difícil conseguir trabalho como babá porque eu não tinha experiência nem referência de empregos anteriores. Tive muita dificuldade em encontrar meu primeiro trabalho", disse.
Segundo Greenberg, da agência de empregos, é muito difícil encontrar uma colocação para uma babá sem experiência, e as referências anteriores são essenciais para “valorizar” o salário da profissional. A agência Pavillion recebe “milhares” de ofertas de babás procurando famílias e faz uma seleção das que vai representar, ele explicou. “Temos muito cuidado, pois apresentamos as babás às famílias e somos responsáveis por esta indicação”, disse. Segundo comparação feita na reportagem publicada na NPR, a seleção da Pavillion é mais rigorosa de que a feita para entrar na Universidade Harvard.
Zenaide viajou pela primeira vez aos Estados Unidos em 1990, a passeio, e acabou não voltando mais. O primeiro emprego dela como babá, na Carolina do Sul, apareceu por indicação de uma americana que trabalhava com a família e que Zenaide conheceu no Brasil. Foi esta americana que, depois do confisco das cadernetas de poupança pelo governo de Fernando Collor, recomendou que ela ficasse nos Estados Unidos e “nunca mais colocasse o dinheiro no Brasil”.
Começou ganhando US$ 100 por semana. Depois de um ano, seguiu para uma temporada de seis meses trabalhando na Áustria, e voltou aos EUA para procurar trabalho na Califórnia, "onde sabia que as babás ganhavam bem", conta. Foi quando procurou uma agência de empregos pela primeira vez, e conseguiu ser contratada.
Pobreza e riqueza
Filha de um casal de pernambucanos - seu pai era guarda noturno no Edifício Itália, no Centro de São Paulo, e sua mãe merendeira – Zenaide é a mais nova de seis irmãos e cresceu em uma família em que faltava dinheiro. "Fui criada numa vida simples. A gente era pobre, eu não tinha dinheiro nem para um pão doce, mas não chegava a faltar nada em casa", conta.
Quando tinha seis anos, sua irmã ganhou um curso de inglês. "Eram LPs com aulas que ensinavam a falar o idioma", contou. Sua irmã nunca tocou na coleção, mas Zenaide achou interessante, começou a ouvir repetidas vezes até decorar algumas lições, que recita até hoje. "Quando comecei a estudar inglês na escola, abri a boca e a professora quase caiu de susto. Sempre me dei muito bem com o idioma", diz. Este contato com a língua inglesa fez com que ela conseguisse ser promovida em seu emprego em uma multinacional, permitindo que ela juntasse dinheiro suficiente para viajar a passeio para os EUA, em 1990.
Depois de se estabelecer na Califórnia trabalhando como babá e ganhando pouco, Zenaide conseguiu, através de um anúncio no jornal, mudar de emprego e passou a ganhar US$ 650 por semana. Foi quando conseguiu guardar uma parte do dinheiro, e diz que a primeira coisa que fez com o acumulado foi comprar uma casa para sua mãe. "Comprei um sobrado para ela em São Paulo por US$ 20 mil. Hoje a casa vale R$ 340 mil", disse.
Dali por diante foi vendo sua situação financeira melhorar. Foi contratada por um casal de cineastas, que passaram a pagar US$ 20 por hora trabalhada (resultando em mais de US$ 1 mil por semana). Fez outros trabalhos mais esporádicos e, na primeira metade da década de 2000, já ganhava US$ 85 mil por ano (cerca de R$ 13 mil por mês), até que se mudou para Nova York e passou ao salário de US$ 180 mil por ano.
Além de comprar a casa em que a mãe vive em São Paulo até hoje, Zenaide conta que já ajudou muito os irmãos. Ela também investiu em imóveis próprios nos Estados Unidos e no Brasil. Ela agora escolhe com que família vai trabalhar nos próximos anos, e depois não pretende parar, mas diz que seu objetivo principal é fugir dos invernos. “Quero sempre viajar para onde estiver fazendo calor.”