Em janeiro, tanto a carne de boi quanto a suína e a de frango tiveram o preço reduzido. Em fevereiro, o preço do tomate caiu quase 17%.
Muita gente pôde aproveitar o fim de semana com os amigos, com a família. É um efeito da economia. Do preço dos alimentos.
Cardápio variado e mais barato. O que é um alívio, principalmente para quem ganha menos.
Duas pesquisas - do IBGE e da Federação do Comércio de São Paulo - mostram que a carne ficou mais barata.
Duas pesquisas - do IBGE e da Federação do Comércio de São Paulo - mostram que a carne ficou mais barata.
Mais um motivo para reunir os amigos para um programa que o brasileiro adora.
Há mais de duas décadas um grupo se reúne pelo menos três vezes por mês para um churrasco. Eles estão acostumados a acompanhar o sobe e desce dos preços do ingrediente principal e é claro que a escolha do que vai para a grelha também depende disso.
“Tem cupim, tem linguiça, linguiça apimentada, linguiça sem pimenta, tá bem sortido aqui o churrasco hoje”, conta Paulo Jorge Colácio.
“Isso aqui é o cupim para assar, custou R$ 16 reais a peça. O contrafilé, R$ 17. No coxão mole, paguei R$ 14 o quilo”, afirma o metalúrgico Paulo da Silva Pires.
Em janeiro, tanto a carne de boi quanto a suína e a de frango tiveram o preço reduzido. Nos supermercados, a redução foi mais significativa. Chegou a quase 3% no preço do frango.
“Na semana que faz a promoção de carne, de derivados de leite, então a gente procura pegar o dia certo para pegar preços bom”, conta a vendedora Iolanda Alencar.
Se o churrasco ficou um pouco mais barato, a salada ganhou um tempero extra no preço. Em São Paulo, os legumes tiveram alta de mais de 10%. As verduras, de 5%.
Em fevereiro, o tomate ficou mais barato. Os preços caíram quase 17%. Paulo Pires percebeu uma queda bem maior. “Estava, na semana passada, R$ 4,50. Já baixou para R$ 2,70. Tomatinho também não pode faltar no churrasco”, diz.
E o que não pode faltar também é alegria. Ainda mais no dia do aniversário. O seu Manoel Alves Barbosa comprou as carnes mais baratas para que todos pudessem comer à vontade.
“Vai ter fartura, vai sobrar”, comemora.
Mas nem tudo são boas notícias. O feijão preto ainda está em forte alta: quase 15%. A cebola também disparou. O que mais subiu no mês passado foram os gastos com educação, que representaram quase metade do índice medido pelo IBGE.
Nenhum comentário:
Postar um comentário