SÃO PAULO – As empresas de crédito comemoraram a sanção do Cadastro Positivo, também conhecido como o cadastro dos bons pagadores, cuja sanção foi publicada nesta sexta-feira (10) no Diário Oficial da União.
“Podemos dizer que uma nova etapa no crédito se inicia”, afirmou em nota o diretor sócio da GoOn, empresa de crédito e cobrança, Fernando Manfio. “Poderemos finalmente caminhar para o Cadastro Completo de Crédito, com as visões do 'negativo' e 'positivo' juntas, além de muitas outras informações que poderão ser agregadas com o tempo”, disse.
De acordo com a nova lei (12.414), o cadastro será utilizado para realização da análise e concessão de crédito. As informações de adimplemento não poderão constar no bancos de dados por período superior a 15 anos. E para que as informações constem no cadastro, é preciso que o consumidor conceda autorização expressa.
“Essa ferramenta será fundamental para o aperfeiçoamento do sistema de concessão de crédito no Brasil, pois tornará possível o registro de informações positivas, em benefício de todos os envolvidos, especialmente do consumidor”, considerou em nota o presidente da Boa Vista Serviços, gestora do SCPC, Dorival Dourado.
Amadurecimento do crédito
As empresas de crédito consideram a aprovação um sinal de que a concessão de crédito do País está amadurecendo. “Esse processo é fundamental para o amadurecimento da economia e do mercado de crédito no Brasil, principalmente pelos benefícios que reverterão ao consumidor”, avaliou Dourado.
Apesar das comemorações, as empresas acreditam que é preciso preparo para lidar com essa nova ferramenta. “Precisamos nos preparar e entender exatamente como trabalhar com estas informações para que não nos frustremos em um curto espaço de tempo”, ressaltou Manfio.
Para os executivos, o cadastro não afetará a qualidade de decisão de empresas que concedem crédito. “O cadastro vem para dar ainda mais oportunidades de diferenciação, através do desenvolvimento de inteligências de gestão de risco mais avançadas e competitivas”, considerou o executivo da GoOn.
Mudança de comportamento
Para que essas mudanças se efetivem, os executivos acreditam que é preciso uma mudança na cultura do crédito. “Se iniciará um movimento de construção de uma nova cultura completamente diferente no País, seja dos consumidores, seja das instituições”, acredita Manfio. “Entendemos que a efetividade do Cadastro Positivo virá gradualmente, conforme a sociedade compreenda seu funcionamento, incorporando-o às necessidades e à cultura do País”, completou Dourado, da Bela Vista.
“Podemos dizer que uma nova etapa no crédito se inicia”, afirmou em nota o diretor sócio da GoOn, empresa de crédito e cobrança, Fernando Manfio. “Poderemos finalmente caminhar para o Cadastro Completo de Crédito, com as visões do 'negativo' e 'positivo' juntas, além de muitas outras informações que poderão ser agregadas com o tempo”, disse.
De acordo com a nova lei (12.414), o cadastro será utilizado para realização da análise e concessão de crédito. As informações de adimplemento não poderão constar no bancos de dados por período superior a 15 anos. E para que as informações constem no cadastro, é preciso que o consumidor conceda autorização expressa.
“Essa ferramenta será fundamental para o aperfeiçoamento do sistema de concessão de crédito no Brasil, pois tornará possível o registro de informações positivas, em benefício de todos os envolvidos, especialmente do consumidor”, considerou em nota o presidente da Boa Vista Serviços, gestora do SCPC, Dorival Dourado.
Amadurecimento do crédito
As empresas de crédito consideram a aprovação um sinal de que a concessão de crédito do País está amadurecendo. “Esse processo é fundamental para o amadurecimento da economia e do mercado de crédito no Brasil, principalmente pelos benefícios que reverterão ao consumidor”, avaliou Dourado.
Apesar das comemorações, as empresas acreditam que é preciso preparo para lidar com essa nova ferramenta. “Precisamos nos preparar e entender exatamente como trabalhar com estas informações para que não nos frustremos em um curto espaço de tempo”, ressaltou Manfio.
Para os executivos, o cadastro não afetará a qualidade de decisão de empresas que concedem crédito. “O cadastro vem para dar ainda mais oportunidades de diferenciação, através do desenvolvimento de inteligências de gestão de risco mais avançadas e competitivas”, considerou o executivo da GoOn.
Mudança de comportamento
Para que essas mudanças se efetivem, os executivos acreditam que é preciso uma mudança na cultura do crédito. “Se iniciará um movimento de construção de uma nova cultura completamente diferente no País, seja dos consumidores, seja das instituições”, acredita Manfio. “Entendemos que a efetividade do Cadastro Positivo virá gradualmente, conforme a sociedade compreenda seu funcionamento, incorporando-o às necessidades e à cultura do País”, completou Dourado, da Bela Vista.
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