Professor agride aluno por causa de toque no celular no Espírito Santo
Um aluno foi agredido por um professor de jiu-jitsu, porque em seu celular tocou um funk. O professor disse que não gostava do ritmo e deu um soco no adolescente, de 13 anos. O agressor, que confessou o crime, pagou a fiança de um salário mínimo e foi solto. Ele já foi afastado da escola, onde participava como voluntário de um projeto dando aulas de judô.
A Prefeitura Municipal de Cariacica informa que a direção da Escola Municipal Angelo Zani prestou atendimento ao aluno agredido, e se colocou a disposição da família para transportá-los à delegacia para o registro da ocorrência e acionou a Coordenação de Inspeção Escolar da Secretaria Municipal de Educação.
Polícia identifica homofóbicos que agrediram pai e filho em São João da Boa Vista
A polícia divulgou as imagens que ajudaram a identificar os agressores de pai e filho, confundidos com um casal homossexual em uma feira agropecuária, em São João da Boa Vista, em São Paulo. As câmeras registraram os momentos de agressão. O delegado do caso disse que a polícia está investigando as novas informações.
Homofobia faz novas vítimas no interior de São Paulo
Açúcar com metais é retirado das prateleiras de Minas Gerais
Pedaços de metais foram encontrados dentro de cinco marcas de açúcar em Minas Gerais. Movido por isto, o
Mais Você desta quinta-feira, 21 de julho, fez um alerta ao telespectador sobre os perigos deste tipo de produto. O programa ainda mostrou a justificativa das empresas. Na casa, Ana Maria Braga fez testes com algumas das marcas.
“A gente precisa tomar muito cuidado, porque o consumo desses produtos pode ser muito perigoso para a saúde. Dependendo do tamanho das partículas de ferro, pode até perfurar o intestino. As marcas são de Minas, mas podem ter sido comercializadas em outras cidades também. Então, preste bem atenção no seu açúcar. Hoje mesmo, a Associação de Defesa dos Consumidores da cidade vai começar uma campanha para alertar a população de todos esses riscos”, explicou Ana Maria Braga.
Por telefone, o responsável por uma das marcas disse que já apresentou a defesa ao Ministério Público. Ele alegou que a empresa é responsável apenas por embalar o produto que vem de vários fornecedores. Na distribuidora de outras duas marcas, o gerente de vendas Luciano Almeida comentou que o produto já foi recolhido, e que a empresa já está cumprindo as determinações judiciais. Ele disse ainda que tem dez dias para apresentar a defesa.
As empresas também encaminharam amostras do açúcar para o laboratório do Centro de Desenvolvimento Tecnológico de Minas Gerais. O representante da empacotadora de outra marca informou que a empresa apenas reembala o produto e que já recolheram os estoques e enviaram notificação para as usinas.
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