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sábado, 26 de maio de 2012

Suspeito de matar policial civil com tiro de fuzil é preso no Rio



Contra homem preso na Tijuca havia oito mandados de prisão.
Policial civil foi morto em outubro de 2011.

Do G1, em São Paulo
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Policiais da Delegacia de Combate às Drogas (Decod) do Rio de Janeiroprenderam nesta sexta-feira (25) um suspeito da morte do policial civil Renan Rosa Patrício, de 43 anos, assassinado com um tiro de fuzil em 20 de outubro de 2011, em Rocha Miranda, no subúrbio.
Segundo a polícia, contra o homem havia oito mandados de prisão, entre eles latrocínio (roubo seguido de morte), ocultação de cadáver e tráfico de drogas.
O suspeito foi localizado após dois anos de investigação. De acordo com a polícia, ele foi preso em um restaurante na Tijuca, zona Norte da cidade, quando jantava com outras três pessoas. Ao ser abordado pelos agentes, o suspeito negou envolvimento no crime e disse não ser o homem que os policiais estavam procurando. Ele apresentou uma carteira de habilitação falsa e também foi autuado por uso de documento falso.
A Polícia Civil informou ainda que o suspeito chefiava o tráfico de drogas no Morro do Cajueiro, em Madureira. O preso foi encaminhado para a carceragem da Polinter, na Zona Portuária.
O crime
O policial civil foi morto a tiros durante um assalto no dia 20 de outubro de 2011. As informações foram confirmadas pela Polícia Militar. Segundo a PM, o agente passava de carro na Rua Murupiara, por volta das 21h30, quando foi surpreendido por três homens armados com fuzis. Os criminosos renderam o policial e roubaram o veículo. Houve troca de tiros.

O agente, ainda segundo a PM, foi atingido por vários tiros. Ele chegou a ser socorrido por moradores, e levado para o Hospital Carlos Chagas, em Rocha Miranda, também no subúrbio, mas não resistiu. Os suspeitos conseguiram fugir.
Policiais militares do 9º BPM (Rocha Miranda) foram acionados para o local. O carro do policial foi encontrado abandonado horas após o crime, na Rua Emili Goeldi, em Coelho Neto, também no subúrbio. O caso foi encaminhado para a Divisão de Homicídios (DH).

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