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segunda-feira, 30 de maio de 2011

Combustíveis têm nova queda na semana e álcool acumula redução de 14%

SÃO PAULO - Os preços do etanol e da gasolina comum registraram nova queda nos preços na quarta semana de maio, na média nacional, de acordo com levantamento de preços da Agência Nacional de Petróleo (ANP), na semana entre 22 e 28 de maio.
O preço médio da gasolina, que contém 25% de etanol anidro, ficou em R$ 2,813 por litro, redução de 1,68% em relação à semana anterior. No acumulado das últimas três semanas a redução é de 3,47%
O etanol ficou, em média, R$ 1,981 por litro, queda de 1,28% na semana. A redução acumulada das últimas três semanas chega a 14,05% nesse combustível.


Sérgio Minato

Notícias boas, mas nem tanto já que ainda o combustível ainda está muito caro, a atual situação nos leva a economizar ao máximo para não esturarmos o orçamento no fim do mês, supondo que se baixe o imposto de 55 % para 40%  o que seria muito bom, mas ainda fora da realidade, pois antigamente o carro era um luxo, mas hoje é uma necessidade para muitos que financiam novos ou usados, usar para as necessidades básicas todos usam, só não mais porque não sobra pra isso, portanto com uma redução no imposto os consumidores obiviamente irão abastecer mais e usarão mais pra lazer...ou seja não haveria perda de arrecadação que o governo tanto teme. Talvez até aumentaria a arrecadação, pois dependendo do valor do imposto fique pouco "compensador" bular o pagamento de tributos, que esse sim gera perdas de arrecadação, pois o cidadão direito paga, mas muitos que moviementam cifras enormes conseguem manobras para pagar menos impostos. É uma realidade que ninguém por mais que se queira consiga sobreviver seja no comércio ou serviços, pagando a atual carga tributária. Isso leva a fechamento de pequenas e micro empresas, pois se paga muito e nada se oferece para esta irem enfrente, fora a burocracia.
Será que se fizéssemos como países como Japão que se cobra 3% na hora da compra, o valor da gondola mais os 3% aí saberíamos o que o governo realmente ganha. Aqui há manobras para tentar pagar menos, pois de 12% a 80% do valor são impostos. Agora se todos os produtos por exemplo tivessem uma taxa de 10%, talvez não haveria sonegação, pois o risco e benefício não compense, mas nesta atuais taxas....
Porque então não se divulgue o preço real e no caixa ou mesmo na etiqueta tivesse separado o valor dos impostos, o povo hoje ia ficar calado vendo escândalos diários na saúde, segurança, etc. Aí o povo teria uma referência do que pagamos todo dia, engana-se que só os ricos pagam imposto, todos pagamos impostos diariamente, seja pobre ou seja rico.

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