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sexta-feira, 20 de março de 2015

Eclipse solar é visto no Hemisfério Norte


Fenômeno foi total apenas nas Ilhas Faroe e em Svalbard.
Moradores de Europa, África e Ásia tiveram visão parcial.

Do G1, em São Paulo
Eclipse total do Sol visto de Svalbard, na Noruega, nesta sexta-feira (20) (Foto: Haakon Mosvold Larsen, NTB Scanpix/AP)Eclipse total do Sol visto de Svalbard, na Noruega, nesta sexta-feira (20) (Foto: Haakon Mosvold Larsen, NTB Scanpix/AP)
Um eclipse solar foi visto nesta sexta-feira (20) no Hemisfério Norte, com lua bloqueando o sol e sua sombra se projetando na Terra. O eclipse total só pode ser visto em Svalbard e nas Ilhas Faroe, mas moradores da Europa, África e Ásia conseguiram ter uma visão parcial do fenômeno.

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Eclipse parcial do Sol é visto perto de Bridgwater, no sudoeste da Inglaterra, nesta sexta-feira (20) (Foto: Toby Melville/Reuters)Eclipse parcial do Sol é visto perto de Bridgwater, no sudoeste da Inglaterra, nesta sexta-feira (20) (Foto: Toby Melville/Reuters)
Eclipse solar total - GIF (Foto: Reprodução/TV Globo)Eclipse solar total  (Foto: Reprodução/TV Globo)

A sombra da lua apareceu às 7h41 GMT (4h41 de Brasília) ao sul da Groenlândia, se seguiu para o leste em direção às Ilhas Faroe e a às ilhas norueguesas de Svalbard, onde os hotéis já estavam reservados há anos para o raro fenômeno.
“Eu já vi a aurora, vi algumas erupções de vulcões, mas um eclipse total é ainda a coisa mais espetacular que já vi. E cada um é único”, disse Fred Espenak, astrofísico aposentado da Nasa, que foi a Torshavn, capital das Ilhas Faroe, para o fenômeno.
Eclipse solar é visto durante o apelidado 'Voo do Eclipse', um trajeto de avião que saiu da cidade russa de Murmansk para observar o eclipse de cima das águas neutras do Mar da Noruega (Foto: Sergei Karpukhin/Reuters)Eclipse solar é visto durante o apelidado 'Voo do Eclipse', um trajeto de avião que saiu da cidade russa de Murmansk para observar o eclipse de cima das águas neutras do Mar da Noruega (Foto: Sergei Karpukhin/Reuters)
Fenômeno é visto em Longyearbyen, na Noruega, nesta sexta-feira (20). Eclipse total do Sol foi visto em várias partes do Hemisfério Norte (Foto: Jon Olav Nesvold/NTB scanpix/Reuters)Fenômeno é visto em Longyearbyen, na Noruega, nesta sexta-feira (20). Eclipse total do Sol foi visto em várias partes do Hemisfério Norte (Foto: Jon Olav Nesvold/NTB scanpix/Reuters)
Imagem impressionante mostra o eclipse total do Sol em Svalbard, no Círculo Polar Ártico (Foto: Haakon Mosvold Larsen, NTB Scanpix/AP)Imagem impressionante mostra o eclipse total do Sol em Svalbard, no Círculo Polar Ártico (Foto: Haakon Mosvold Larsen, NTB Scanpix/AP)
Crianças inglesas com óculos especiais tentam acompanhar o eclipse solar desta sexta-feira no Observatório Real de Greenwich, em Londres (Foto: Stefan Wermuth/Reuters)Crianças inglesas com óculos especiais tentam acompanhar o eclipse solar desta sexta-feira no Observatório Real de Greenwich, em Londres (Foto: Stefan Wermuth/Reuters)
Eclipse parcial é visto junto a símbolo de mesquita em Oxford, na Inglaterra, nesta sexta-feira (20) (Foto: Eddie Keogh/Reuters)Eclipse parcial é visto junto a símbolo de mesquita em Oxford, na Inglaterra, nesta sexta-feira (20) (Foto: Eddie Keogh/Reuters)
Homem tenta observar eclipse solar em Praga, na República Tcheca, nesta sexta-feira (20) (Foto: Petr David Josek/AP)Homem tenta observar eclipse solar em Praga, na República Tcheca, nesta sexta-feira (20) (Foto: Petr David Josek/AP)
Reis da Holanda acompanham o eclipse solar em Hamburgo nesta sexta-feira (20) (Foto: Fabian Bimmer/Reuters)Reis da Holanda acompanham o eclipse solar em Hamburgo nesta sexta-feira (20) (Foto: Fabian Bimmer/Reuters)
Eclipse é visto de Svalbard, na Noruega, nesta sexta-feira (20) (Foto: Haakon Mosvold Larsen, NTB Scanpix/AP)Eclipse é visto de Svalbard, na Noruega, nesta sexta-feira (20) (Foto: Haakon Mosvold Larsen, NTB Scanpix/AP)
Imagem dá impressão que pássaro está próximo ao eclipse solar desta sexta-feira (20). Imagem foi feita em Nice, na França (Foto: Lionel Cironneau/AP)Imagem dá impressão que pássaro está próximo ao eclipse solar desta sexta-feira (20). Imagem foi feita em Nice, na França (Foto: Lionel Cironneau/AP)
Minarete é visto junto ao eclipse total do Sol nesta sexta-feira (20) e, Eger, na Hungria (Foto: Peter Komka/MTI/AP)Minarete é visto junto ao eclipse total do Sol nesta sexta-feira (20) e, Eger, na Hungria (Foto: Peter Komka/MTI/AP)
Sol é visto durante eclipse em Marselha, na França, nesta sexta-feira (20) (Foto: Claude Paris/AP)Sol é visto durante eclipse em Marselha, na França, nesta sexta-feira (20) (Foto: Claude Paris/AP)
Em Moscou, na Rússia, algumas pessoas usaram exames de raio X para visualizar melhor o eclipse total do Sol (Foto: Ivan Sekretarev/AP)Em Moscou, na Rússia, algumas pessoas usaram exames de raio X para visualizar melhor o eclipse total do Sol (Foto: Ivan Sekretarev/AP)
Combinação de imagens mostra a Lua atravessando a frente do Sol durante o eclipse desta sexta-feira (20). As imagens foram feitas em Berlim, na Alemanha (Foto: Michael Sohn/AP)Combinação de imagens mostra a Lua atravessando a frente do Sol durante o eclipse desta sexta-feira (20). As imagens foram feitas em Berlim, na Alemanha (Foto: Michael Sohn/AP)
Alunos de escola em Frankfurt com óculos especial para visualizar o eclipse solar desta sexta-feira (20) (Foto: Kai Pfaffenbach/Reuters)Alunos de escola em Frankfurt com óculos especial para visualizar o eclipse solar desta sexta-feira (20) (Foto: Kai Pfaffenbach/Reuters)
Eclipse parcial do Sol é visto perto de Bridgwater, no sudoeste da Inglaterra, nesta sexta-feira (20) (Foto: Toby Melville/Reuters)Eclipse parcial do Sol é visto perto de Bridgwater, no sudoeste da Inglaterra, nesta sexta-feira (20) (Foto: Toby Melville/Reuters)
Pessoas assistem ao eclipse solar em Cornwall, na Inglaterra, nesta sexta-feira (20) (Foto: Ben Birchall/PA/AP)Pessoas assistem ao eclipse solar em Cornwall, na Inglaterra, nesta sexta-feira (20) (Foto: Ben Birchall/PA/AP)
Eclipse parcial do Sol é visto perto de Bridgwater, no sudoeste da Inglaterra, nesta sexta-feira (20) (Foto: Toby Melville/Reuters)Eclipse parcial do Sol é visto perto de Bridgwater, no sudoeste da Inglaterra, nesta sexta-feira (20) (Foto: Toby Melville/Reuters)
fonte: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2015/03/eclipse-solar-e-visto-no-hemisferio-norte.html
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Pais escalam prédio de escola na Índia para passar cola para os filhos


Foto feita na cidade de Hajipur flagrou dezenas de adultos fora das janelas.
Alguns escalaram três andares até a sala onde seus filhos faziam prova.

Da Associated Press
Pais escalam prédio de escola para ajudar filhos a colarem em prova (Foto: AP Photo/Press Trust of India)Pais escalam prédio de escola para ajudar filhos a colarem em prova (Foto: AP Photo/Press Trust of India)
Pais e parentes de estudantes indianos foram flagrados, nesta quarta-feira (18), "escalando" as janelas de uma escola para passar cola aos alunos. A foto, feita na cidade de Hajipur, no estado de Bihar, na região leste da Índia, mostra diversos adultos do lado de fora das janelas do colégio.
Alguns pais chegaram a escalar três andares até encontrar a sala dos estudantes, para ajudá-los durante o exame.
Segundo a agência de notícias Associated Press, mesmo a presença de policiais no local não conseguiu intimidar os pais tentando ajudar seus filhos a irem bem na prova.
De acordo com informações da imprensa local, estudantes do 10º ano faziam um exame padronizado do país, cercados de pressão para que tenham um bom desempenho.
(ATUALIZAÇÃO: Nesta quinta-feira (19), autoridades da Índia anunciaram a expulsão de mais de 600 estudantes flagrados 'colando' na prova)

fonte: http://g1.globo.com/educacao/noticia/2015/03/pais-escalam-predio-de-escola-na-india-para-passar-cola-para-os-filhos.html

Sistema Cantareira tem verão mais chuvoso desde 2011


Quantidade de chuva é 123% maior do que a registrada no ano passado.
Situação, porém, ainda é crítica, pois só 2º volume morto foi recuperado.

Márcio Pinho e Felipe TauDo G1 São Paulo
Represa do Jaguari, em Jacareí (SP), na manhã desta segunda- feira (02). nível do Sistema Cantareira, que abastece de água mais de 6 milhões de pessoas na Grande São Paulo, subiu 0,1 ponto porcentual nesta segunda-feira, 2, na comparação com o dia anterio (Foto: Nilton Cardin/Estadão Conteúdo)Represa do Jaguari, no Sistema Cantareira (Foto: Nilton Cardin/Estadão Conteúdo)
O sistema Cantareira, que abastece 5,6 milhões de pessoas na Grande São Paulo e vive uma crise de abastecimento, teve nos últimos três meses o verão mais chuvoso desde 2011. Foram 748,7 mm na estação que termina às 19h45 desta sexta-feira (20). É mais do que o dobro (123%) do registrado no verão 2013/2014, quando choveram 335 mm.

A chuva minimizou os prejuízos, mas a situação ainda é crítica diante da estação de seca que começa com mais força em maio e vai até setembro. Isso porque o sistema só conseguiu recuperar a segunda cota do volume morto, e agora opera com 16% da capacidade total.
A marca chega perto do que se viu no verão 2010/2011, quando a chuva bateu os 868,4 mm. A tabulação feita pelo G1 considerou os registros nos boletins diários divulgados pela Sabesp entre 21 de dezembro e 20 de março de cada ano.

O verão 2014/2015 só foi o mais chuvoso dos últimos anos por causa da chuva que caiu a partir de fevereiro. Em janeiro, o mês tradicionalmente mais chuvoso do ano, a precipitação foi de apenas 148,2 mm nas represas do Cantareira, o equivalente a 54,6% da média histórica.

Já o mês de fevereiro foi o mais chuvoso no Cantareira desde 1995, com 322,4 mm, 61,9% acima da média histórica. O bom ritmo de chuvas foi mantido em março. Até esta sexta-feira (20) choveu nas represas 169,8 mm, 95,4% do esperado para o mês todo.

Segundo a meteorologista Helena Turon Balbino, do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o quadro mudou em fevereiro por causa da chegada das massas de ar quentes e úmidas vindas da Amazônia.

“O sistema de alta pressão que estava bloqueando esses ventos na região Sudeste se deslocou para o oceano, um fenômeno típico do verão. Com isso, o canal de umidade se formou novamente, ocasionando chuvas mais significativas”, explicou.
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Período                        
Precipitação    
Verão 2010/2011
868,4 mm
Verão 2011/2012
484,1 mm
Verão 2012/2013
643,7 mm
Verão 2013/2014
335 mm
Verão 2014/2015
748,7 mm
Já as chuvas para os próximos meses do ano no Cantareira não podem ser previstas, diz o climatologista Gilvan Sampaio, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Segundo ele, fatores como a latitude da região das represas e a influência pequena do mar limitam as previsões a no máximo 15 dias.

“A gente tem até uma ou outra pessoa dizendo que este próximo outono vai chover muito, ou que a seca vai continuar. Isso eu costumo dizer que é pura especulação de mercado. Você pode trazer o melhor computador do mundo, os melhores pesquisadores, e não consegue fazer essa previsão. É uma limitação da natureza dessa região”, explica. Ele afirma, no entanto, que a primeira semana de abril, quando as chuvas costumam diminuir, deve ser mais seca do que esta.

Apesar das precipitações mais fortes a partir de fevereiro, o pesquisador afirma que o sistema ainda está em situação delicada do ponto de vista hidrológico. “Este ano seguramente seguimos em uma crise. No ano que vem não se sabe, mas seria um caos se tivermos um terceiro ano seguido com esta situação”, diz.

Rodízio
Em janeiro deste ano, no auge da crise e quando o nível do Cantareira chegou a 5,1%, já considerando o uso de duas cotas do volume morto, a Sabesp chegou a afirmar que poderia ser adotado um rodízio de cinco dias sem água e dois dias com.

Um mês depois, já em meio ao fevereiro mais chuvoso desde 1995, o presidente da Sabesp, Jerson Kelman, fez discurso diferente em audiência na CPI da Sabesp, na Câmara, e afirmou acreditar que o rodízio não será necessário tendo em vista a entrada e a saída de água que ocorriam no sistema.

Em entrevista ao G1 no dia 13, o secretário de Recursos Hídricos, Benedito Braga, afirmou que o governo poderá dizer, entre abril e maio, se o racionamento será necessário.
Vista da Represa de Guarapiranga, na região de Interlagos, Zona Sul de São Paulo, na manhã desta segunda-feira (2) (Foto: Niyi Fote/Futura Press/Estadão Conteúdo)Guarapiranga mais que dobrou nível no verão (Foto: Niyi Fote/Futura Press/Estadão Conteúdo)
Outros sistemas
O verão chuvoso na Grande São Paulo também beneficiou outros sistemas que abastecem a região metropolitana. Vários deles superaram a metade da capacidade de armazenamento durante a estação mais chuvosa.

Um dos mais beneficiados foi o Guarapiranga, que operava com 35,4% da capacidade no dia 21 de dezembro, no início do verão, e atualmente tem 79,5%. O sistema é responsável por abastecer o maior número de pessoas na Grande São Paulo, 5,8 milhões, e superou o Cantareira devido à mudanças na rede feitas pela Sabesp.

Fenômeno semelhante aconteceu com o Sistema Alto Cotia, que saltou de 29,9% para 60,1%. O Alto Tietê, que assim como o Cantareira vive situação crítica, saltou de 10,3% da capacidade em 21 de dezembro para 22,4% em março. O Alto Tietê abastece 4,5 milhões de pessoas na Grande São Paulo.

Novo método
Na última terça-feira, a Sabesp passou a usar um método adicional para determinar o nível de armazenamento de água no Sistema Cantareira. A contagem oficial diz que as represas operam com 16% da capacidade. Porém, se consideradas as duas cotas do volume morto já utilizadas para determinar a capacidade total do sistema, o nível de armazenamento cai para 12,4%.

fonte: http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2015/03/sistema-cantareira-tem-verao-mais-chuvoso-desde-2011.html

Setal fecha acordo de leniência com órgão de defesa da concorrência


Empresa investigada na Lava Jato poderá ficar livre de multas.
Firma deverá apontar ao Cade concorrentes que combinavam licitações.

Renan RamalhoDo G1, em Brasília
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), órgão do governo responsável por proteger a livre concorrência no mercado, anunciou nesta sexta-feira (20) ter fechado um acordo de leniência com a Setal, uma das empresas envolvidas no cartel de construtoras que combinavam o resultado de licitações na Petrobras, segundo as investigações da Operação Lava Jato. Esse é o primeiro acordo do tipo firmado com empresa envolvida no esquema.
Os acordos de leniência são semelhantes aos acordos de delação premiada e preveem que pessoas jurídicas que assumam atos irregulares colaborem com investigações em troca de redução da punição. Com o acordo do Cade, a empresa confessa condutas anticompetitivas no mercado de obras de montagem industrial onshore, relacionadas à montagem e construção de plantas industriais como refinarias e petroquímicas. A companhia se compromete a passar informações sobre o esquema ao Cade e fica livre total ou parcialmente de punições administrativas, como pagamento de multa que varia de 0,1% a 20% do faturamento.
As punições para empresas envolvidas em cartel também envolvem proibição de participar de novas licitações e obter empréstimos com bancos públicos. Além de admitir ter acertado a divisão das obras, a Setal também deverá identificar as demais empresas participantes do cartel, apontando inclusive nomes de funcionários das concorrentes envolvidos, que também podem ser punidos.
Pelas regras do Cade, a primeira empresa que se dispõe a colaborar obtém os maiores benefícios na redução da punição. O trato foi firmado em conjunto com o Ministério Público Federal do Paraná, que está à frente das investigações da Lava Jato, para compartilhamento das informações.
O acordo lista ao menos 16 construtoras e fornecedoras que participavam do chamado “clube das empreiteiras”, como era chamado o grupo que dividia o resultado das concorrências. Entre as licitações que foram alvo do cartel, estão obras nas refinarias Revap, no Vale do Parnaíba, em São José dos Campos (SP); Replan, em Paulínia (SP); Repar, em Araucária (PR); Abreu e Lima, em Pernambuco; além do Comperj, complexo petroquímico do Rio de Janeiro.

Os acordos de leniência fechados com o Cade não inviabilizam um possível trato a ser firmado com a Controladoria-Geral da União (CGU), feitos exclusivamente no âmbito administrativo - e não criminal -,  que também podem garantir à empresa continuar a assinar contratos com o governo e a participar de licitações públicas, além de ter multas reduzidas.

No último dia 1º, por meio de nota, o Ministério Público Federal afirmou que a Controladoria-Geral da União (CGU) tem a competência legal de realizar acordo de leniência na Operação Lava Jato, mas que esse acordos podem ser "prejudiciais" para as investigações.

Para procuradores, CGU e Tribunal de Contas da União (CGU) - que também precisa validar os acordos -, por não possuírem todas as informações dos processos da Lava Jato, podem acabar validando um acordo que irá beneficiar as empresas sem qualquer contrapartida.

Cartel
A legislação brasileira sobre cartéis define que eles ocorrem quando empresas concorrentes ajustam preços, oferta, divisão de mercados e de outras variáveis relevantes numa disputa de mercado.

No caso de licitações públicas, as empresas que prestam o serviço ou oferecem o produto podem aumentar preços, reduzir as ofertas e diminuir incentivos à inovação, por exemplo, causando prejuízos aos órgãos públicos contratantes.

fonte: http://g1.globo.com/politica/operacao-lava-jato/noticia/2015/03/setal-fecha-acordo-de-leniencia-com-orgao-de-defesa-da-concorrencia.html