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sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Vídeo mostra quadrilha de mulheres roubando loja de celular no RJ


Sete mulheres se passaram por clientes. câmeras registraram a ação.
Elas levaram 28 produtos e o prejuízo chegou a R$12 mil, diz polícia.

A Polícia Civil procura uma quadrilha de sete mulheres que roubaram uma loja de celular em um shopping no Centro de Niterói, Região Metropolitana do Rio. Como mostrou o Bom Dia Rio nesta sexta-feira (19), as câmeras de segurança registraram toda a ação. De acordo com o gerente,  foram levados 28 produtos, entre smartphones e modens e o prejuízo passa de R$12 mil reais.
A ação ocorreu no fim do expediente, por volta das 22h. As sete mulheres entraram na loja e se passaram por clientes, conversando com funcionários. Algumas delas também ficaram de pé, ocupando o corredor e tentando esconder o que acontecia nos fundos da loja. No vídeo, é possível ver que uma delas entrando no estoque, procurando pelas prateleiras e escolhendo os aparelhos. Em um determinado momento, ela tira uma sacola da bolsa e, com calma, começa a recolher os produtos.
Pouco tempo depois, os últimos clientes começaram a sair do estabelecimento. Preocupada com o movimento, uma das integrantes do grupo foi até o estoque e alertou a comparsa. Elas saíram juntas, levando a bolsa cheia, sem que nenhum funcionário percebesse a ação.
A Polícia Civil informou que está investigando o caso. Os agentes tentam identificar as mulheres que participaram do roubo, mas nenhuma delas foi presa.

fonte: http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2014/09/video-mostra-quadrilha-de-mulheres-roubando-loja-de-celular-no-rj.html

Polícia investiga sumiço misterioso de corpos em cemitério de Cubatão


Dezenas de pessoas relataram o desaparecimento de corpos na cidade.
Câmara está investigando cada um dos casos para tomar providências.

Guilherme LucioDo G1 Santos
Mulher descobriu que corpo do marido foi retirado de gaveta em cemitério (Foto: Guilherme Lucio / G1)Mulher descobriu que corpo do marido foi retirado de gaveta em cemitério (Foto: Guilherme Lucio / G1)
O furto de corpos sepultados no Cemitério Municipal de Cubatão (SP) tem preocupado moradores e familiares de mortos que estão enterrados no local. Nos últimos 30 dias, dezenas de pessoas começaram a procurar a Câmara da cidade para denunciar a violação de tumulos e o desaparecimento dos corpos ou dos ossos de parentes.
A funcionária pública Roberta Simone Reis, de 46 anos, foi uma das pessoas que se deparou com a situação inusitada. Do dia para a noite, a gaveta que guardava os restos mortais do marido, Luiz Antônio dos Reis Neto, morto em 2011, foi destruída e o corpo desapareceu sem deixar qualquer vestígio.
No último mês de agosto, durante o Dia dos Pais, Roberta resolveu visitar o marido e, para sua surpresa, o corpo de outra pessoa estava colocado no local. "Era nítido que outra pessoa havia sido enterrada na vaga do meu marido. Além de não ter sido avisada, ninguém conseguiu me informar onde foram parar os restos mortais dele", lamenta.
Vereadores investigarão sumiço de corpos em cemitério de Cubatão, SP (Foto: Guilherme Lucio / G1)Vereadores investigarão sumiço de corpos em
cemitério de Cubatão (Foto: Guilherme Lucio / G1
Segundo a administração do cemitério, desde 1999 não é mais possível manter um corpo de forma perpétua no local. Além disso, não há campas ou gavetas para compra. Os restos mortais enterrados vão para exumação após cinco anos e os familiares são avisados pela administração municipal por meio do Diário Oficial do município. No caso de Luiz Antônio, essa possibilidade foi descartada, já que ele havia morrido há apenas três anos e a família não foi notificada sobre uma possível exumação.
Após dias de investigação, Roberta descobriu que, no lugar onde o marido estava anteriormente, descansava agora uma mulher chamada Maria José dos Santos, morta no último dia 17 de maio. "Fui procurar saber o que estava acontecendo e os funcionários do local me diziam que era um engano, que não sabiam que ainda não tinha completado o tempo para exumação, mas essa resposta não me satisfez. Tenho toda a documentação provando que meu marido deveria estar lá. Descobri até que o nome dele ainda consta no registro como se tivesse na campa, junto com a outra mulher. Então seriam dois corpos em uma mesma gaveta”, explica.
Roberta conta ainda que um dos funcionários do cemitério afirmou para ela que os restos mortais do marido estão em um dos ossuários do cemitério. Segundo a prefeitura, o local está interditado para facilitar eventuais exames de identificação futuros.
Assim que percebeu a alteração, Roberta foi ao 1º Distrito Policial da cidade, localizado em frente ao cemitério, e fez um boletim de ocorrência. As investigações policiais já tiveram inicio. Segundo a advogada da vítima, Talita Tomazin de Paiva, a investigação inicial é sobre um possível comércio de gavetas. "A polícia me informou que essa é a linha de investigação deles. Algum funcionário do local vendia as campas, algo que não é permitido", disse. Talita e Roberta afirmam que, após a denúncia, pelo menos uma dezena de pessoas procuraram ambas para relatar casos parecidos.
Corpos desapareceram de gavetas em cemitério de Cubatão, SP (Foto: Guilherme Lucio / G1)Corpos desapareceram de gavetas em cemitério de Cubatão, SP (Foto: Guilherme Lucio / G1)
Comissão investiga o caso
Após a denúncia de Roberta, a Câmara de Vereadores de Cubatão abriu uma Comissão Especial dos Vereadores (CEV) para investigar o caso. A funcionária pública foi a primeira a prestar depoimento. Segundo o relator da Comissão, Adeildo Heliodoro dos Santos (SDD), os trabalhos ainda estão no início. "Existem indícios de graves irregularidades, mas inda são indícios. Os trabalhos tem um prazo máximo de 90 dias. Precisamos desse tempo para concluir a investigação", afirma.
De acordo com o vereador, caso seja constatada alguma irregularidade o caso será encaminhado ao Ministério Público Estadual (MPE). A prefeitura afirma que existem cerca de 8 mil gavetas e mil campas no local. Ainda segundo a prefeitura, não existe uma superlotação no Cemitério Municipal. Assim que a reclamação de Roberta chegou, todos os gestores do local foram afastados até o fim das investigações e determinação de eventuais responsabilidades. Também foi aberto um processo administrativo para apurar o caso.
Em depoimento na noite desta quinta-feira (18), o Secretario de Gestão, Cesar Pimentel, e o Diretor de Administração, Cleber Pieruzi, afirmaram que não há venda de gavetas no local. Segundo eles, foi aberta uma sindicância interna que apurou tais irregularidades que, segundo eles, não existem. Ainda segundo Pimentel e Pieruzi, existem três programas para o controle de entrada e saída de corpos no local. O detalhe é que não existe o cruzamento entre os programas, o que pode gerar confusão.
Outra pessoa que prestou depoimento nesta quinta foi a moradora Silvia Carvalho, que também foi vítima da prática. Ela contou à Comissão que os restos mortais dos pais foram retirados do local onde estavam sem aviso prévio. Silvia afirmou que o pai morreu em 7 de setembro de 2008, portanto, o aviso de exumação deveria sair em setembro de 2013. Em outubro, uma vizinha da família foi ao cemitério e, ao passar pela gaveta onde deveria estar o pai de vítima, percebeu que havia outra pessoa. Foi então que Silvia procurou explicações, mas sem sucesso.

fonte: http://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2014/09/policia-investiga-sumico-misterioso-de-corpos-em-cemiterio-de-cubatao.html

'Mascote' de lanchonete em MT, cão obeso é resgatado para tratamento

'Bolinha' está com 36 kg, quando o peso ideal para o porte dele seria 10 kg.
Resgate do animal foi feito por uma ONG estadual de proteção animal.

Carolina HollandDo G1 MT
'Bolinha' deve passar por tratamento em Cuiabá para emagrecer (Foto: Roger dos Santos Oliveira/Arquivo pessoal)'Bolinha' deve passar por tratamento em Cuiabá para emagrecer. (Foto: Roger dos Santos Oliveira/Arquivo pessoal)
O cão obeso que vivia em uma lanchonete de um posto de combustíveis às margens da BR-364, em Mato Grosso, foi resgatado pela ONG Organização de Proteção Animal de Mato Grosso (OPA-MT) na tarde desta terça-feira (17). Bolinha, como é chamado, não tem raça definida e foi abandonado no local há aproximadamente 12 anos. O cachorro foi levado para uma clínica veterinária particular de Cuiabá, onde deve fazer tratamento para emagrecer. O animal está com 36,5 kg. Para o porte dele, o peso ideal seria de 10 kg, segundo informaram os veterinários da clínica.
O posto em que Bolinha vivia fica entre as cidades de Campo Novo dos Parecis e Tangará da Serra. Ao ser resgatado, o cachorro estava tomando chuva, sem água limpa para beber e no meio do lixo, contou o empresário Roger dos Santos Oliveira, de 28 anos, que saiu de Cuiabá na manhã desta terça-feira para buscar o cão, trajeto que durou cinco horas.
"É um animal bastante dócil, bonzinho. Estava cercado de lixo, a água dele estava muito suja. O cachorro dá dois ou três passos e já para pra descansar. Está tão gordo que o rabo parece que está dentro do corpo dele", relatou. 
Membro da OPA-MT, Oliveira contou que enfrentou um pouco de resistência por parte do dono do posto, que alegou ser o responsável pelo animal. “Ele disse que o Bolinha era a atração dali e que já estava sendo tratado, comendo biscoito de água e sal”, afirmou. O empresário argumentou que seria melhor para o animal que passasse por tratamento pra perder peso e pediu para que o dono do posto pensasse melhor na proposta e desse uma resposta mais tarde.
Em seguida, Oliveira foi para Campo Novo do Parecis e, quando retornou, horas depois, o dono do posto disse que iria liberar o animal. "Mas, ele pediu pra gente manter o contato e mandar informações sobre o Bolinha. E disse que quer o animal de volta quando o tratamento terminar", contou o empresário, que já resgatou mais de 20 animais na capital mato-grossense. Essa foi a primeira vez que ele viajou para fazer um resgate.
'Bolinha' está tãol pesado que mal consegue andar (Foto: Roger dos Santos Oliveira/Arquivo pessoal)'Bolinha' está tão pesado que mal consegue andar (Foto: Roger dos Santos Oliveira/Arquivo pessoal)
Na clínica onde fará o tratamento, Bolinha deve receber ração especial e fazer exercícios na água, por conta do baixo impacto, para evitar que essa atividade cause problemas às articulações do cão. A obesidade animal pode provocar problemas articulares e respiratórios, diabetes e males cardíacos, entre outras doenças.
'Mascote'
Na última semana, o dono do restaurante e lanchonete do posto de combustível havia dito aoG1 ser o responsável pelo animal. E contou que as pessoas param no local e dão comida ao 'Bolinha', o que fez com que o animal ficasse muito acima do peso. "Ele come tudo que o pessoal dá. Um pouco de comida, pedaços de salgado", declarou Edson de Souza.
fonte: http://g1.globo.com/mato-grosso/noticia/2014/09/mascote-de-lanchonete-em-mt-cao-obeso-e-resgatado-para-tratamento.html

Funcionários dos Correios fazem paralisação parcial no país


Estatal informa que 97% do efetivo está trabalhando.
Paralisação atinge estados de MG, RJ, RS, RR, TO e MT.

Do G1, em São Paulo
Funcionários dos Correios fazem paralisação parcial pelo país em pelo menos sete estados: Sergipe, Minas GeraisRio de JaneiroRio Grande do Sul, Roraima, Tocantins e Mato Grosso.
Os Correios informam que estão operando com normalidade em todo o Brasil. A empresa diz que o movimento de paralisação está restrito a algumas regiões dos estados. No caso do Rio Grande do Sul, seria Porto Alegre, e de Minas Gerais, apenas região da Grande Belo Horizonte.

Levantamento divulgado pela estatal na quinta-feira (18) mostra que 97% do efetivo está trabalhando (122.037 empregados), número apurado por meio de sistema eletrônico de presença. A paralisação estaria concentrada na área de distribuição — do total de 19.407 carteiros que deveriam trabalhar na quinta nos 7 Estados, 2.970 não compareceram (21,72%), segundo os Correios. Caso haja necessidade, a empresa não descarta realizar mutirões para entrega nos fins de semana.
Reivindicações
No Rio de Janeiro e em Tocantins, os funcionários em greve exigem aumento de R$ 300 para toda a categoria, além da reposição da inflação.

Em Minas Gerais, os trabalhadores pedem reajuste de 29% no salário para todos os cargos; piso de R$ 3.079 - hoje o valor é de R$ 1.084, segundo o Sindicato dos Trabalhadores dos Correios de Minas Gerais (Sintect-MG). Eles pedem ainda a entrega de correspondências no período da manhã; seis horas de jornada de trabalho para atendentes comerciais, hoje são oito; e luta contra a privatização e a terceirização na empresa.
No Rio Grande do Sul, as principais reivindicações são reposição da inflação de 6,40%, aumento real de 8%, reposição das perdas de 11,93, contratação imediata e melhores condições de trabalho, luta contra a privatização, luta contra o Postal Saúde, além das entregas pela manhã.
Proposta da empresa
Os Correios ofereceram aos trabalhadores reajuste de R$ 200 em forma de gratificação, a ser incorporada gradualmente, nos salários de quem recebe de R$ 1.084 a R$ 3.077,00. Para quem recebe acima de R$ 3.077,00, o reajuste é de 6,5% no salário base. Segundo os Correios, o reajuste proposto representa aumento de cerca de 20% sobre o salário base de carteiros, atendentes e operadores de triagem e transbordo e abrange cerca de 90% do efetivo da empresa. A proposta inclui ainda reajustedo vale-cesta, de R$ 158,45, passa para R$ 188,58, e 3 unidades extras de vale alimentação/refeição por mês, com valor de R$ 30,13 cada.

A estatal afirma que a proposta foi aceita pelos sindicatos do Acre, Alagoas, Amapá, Brasília, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Juiz de Fora (MG), Uberaba (MG), Mato Grosso do Sul, Pará, Rio Grande do Norte, Rondônia, São Paulo, Santa Maria (RS), Bauru (SP), Ribeirão Preto (SP) e Santos (SP).

fonte: http://g1.globo.com/economia/noticia/2014/09/funcionarios-dos-correios-fazem-paralisacao-parcial-no-pais1.html

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Comandante de UPP morto no Alemão estava sem colete, diz PM


Uanderson Manoel da Silva saiu da unidade para atender uma ocorrência. 
Suspeito de participação no crime foi preso na madrugada.

Do G1 Rio
Uanderson, comandante de UPP (Gnews) (Foto: Reprodução GloboNews)Uanderson, comandante de UPP (Gnews)
(Foto: Reprodução GloboNews)
O capitão Uanderson Manoel da Silva, comandante da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) Nova Brasília, no Conjunto de Favelas do Alemão, na Zona Norte do Rio, estava sem colete à prova de balas no momento em que tomou um tiro no peito que o levou à morte nesta quinta-feira (11). A informação foi confirmada pela assessoria das Unidades de Polícia Pacificadora nesta sexta (12). Um suspeito de participação no crime, Cassiano da Silva Harris, de 20 anos, foi preso nesta madrugada.
Cassiano foi reconhecido por PMs da UPP como o responsável por atirar um artefato contra um carro da PM cerca de 20 a 30 minutos antes do confronto que terminou com a morte do comandante. Segundo o delegado assistente da 22ª DP (Penha), Carlos Eduardo Rangel, um artefato similar foi encontrado próximo ao local onde morreu o capitão.
Ainda de acordo com Rangel, Cassiano é conhecido pelo envolvimento com o tráfico de drogas e por ser um braço armado no Alemão. A polícia entrou com um pedido de prisão preventiva do criminoso, que foi aceito no plantão judiciário. Ele vai ficar 30 dias detido. As buscas por outros suspeitos continuam, com PMs de UPPs, do Batalhão de Operações Especiais (Bope) e agentes da Polícia Civil.
Uanderson, que morreu no Hospital Souza Aguiar, foi conter um tiroteio imediatamente após saber do ocorrido, e saiu sem colete em direção ao Largo da Vivi, onde foi baleado no peito. O capitão, de 34 anos, foi o primeiro comandante de UPP morto pelo tráfico. ,
A segurança na comunidade foi reforçada na comunidade, mas segundo a Secretaria Municipal de Educação, uma escola suspendeu as aulas nesta sexta-feira.
PM narra drama por telefone
Por telefone, um policial militar falou sobre o episódio logo após o tiro. “O capitão foi transferido às pressas pro Getúlio Vargas. Situação complicadíssima do capitão, tiro de fuzil no peito”, falou o PM – segundo o comentarista de Segurança Pública da TV Globo, Rodrigo Pimentel, o tiro foi de pistola.
O comandante da UPP Nova Brasília chegou a passar por uma cirurgia no tórax, mas morreu por volta das 19h30. De acordo com a Coordenadoria de Polícia Pacificadora, ele chegou a ser levado para a Unidade de Pronto Atendimento do Alemão e encaminhado para o Hospital Getúlio Vargas. O tiroteio ocorreu por volta das 17h30.
Policiais do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) fizeram uma varredura na comunidade para encontrar os criminosos que mataram o comandante. De acordo com informações do Bom Dia Rio desta sexta-feira (12), a busca continuava nesta manhã.
11 anos de polícia
Segundo a PM, o capitão Uanderson estava há 11 anos na Polícia Militar. Ele trabalhou no 14º BPM (Bangu), 15º BPM (Caxias) e 41º BPM (Irajá). O oficial comandava a UPP Nova Brasília há três meses. O PM era casado e tinha uma filha de 7 anos.
O tiroteio começou quando policiais do Grupamento Tático de Polícia de Proximidade (GTPP) da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) Nova Brasília, no Complexo do Alemão, estavam em patrulhamento pela localidade conhecida como Campo do Seu Zé quando encontraram com homens armados que atiraram contra os agentes, segundo a polícia. Os PMs revidaram e os bandidos fugiram deixando para trás 58 papelotes de cocaína, dez pedras de crack e duas motos.
Pouco depois, ainda segundo a polícia, militares da UPP Fazendinha encontraram Raian Dias da Rocha, de 20 anos, que foi atendido na Unidade de Pronto Atendimento com ferimentos causados por disparos de arma de fogo. Raian foi transferido para o Hospital Municipal Souza Aguiar, no Centro. O caso foi registrado na 45ª DP (Alemão).
'Tentativas como essa não nos intimidam'
Em nota, o governador Luiz Fernando Pezão lamentou a morte do comandante “que morreu trabalhando em defesa da paz dos moradores do Alemão”. Ele afirmou ainda que não vai permitir que criminosos tirem covardemente a vida dos policiais.
O governador reiterou que o estado não vai retroceder na política de pacificação e enfatizou o processo de instalação de UPPs no Conjunto de Favelas da Maré. “Amanhã (sexta-feira), vamos formalizar a permanência do Exército na Maré para darmos continuidade ao processo de pacificação na comunidade com a futura instalação de UPPs. As unidades têm sofrido ataques de marginais que tentam a todo custo desmoralizar o programa. Tentativas como essa não nos intimidam”, afirmou.
Inauguração
UPP Nova Brasília, que fica no Conjunto de Favelas do Alemão, foi inaugurada em abril de 2012 juntamente com a UPP Fazendinha. Quando foi aberta a  UPP Nova Brasília contava com 340 policiais para atender 25 mil pessoas a partir da estação Itararé do teleférico. A unidade é responsável pela segurança das localidades Ipê Itararé, Mourão Filho, Largo Gamboa, Cabão, Joaquim de Queiroz, Loteamento, Prédios, Aterro I e Aterro II.
Entregas restritas
Como mostrou o G1 no dia 31, o medo da violência está levando varejistas a restringir entregas no Alemão, apesar da região abrigar bases de uma Unidade de Polícia Pacificadora. Na ocasião, duas das maiores redes varejistas confirmaram ao G1 que as entregas em determinados locais da região estão restritas em função da criminalidade e destacaram que a lista de endereços considerados perigosos é flutuante, ou seja, varia conforme o registro de atos violentos.

fonte: http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2014/09/comandante-de-upp-morto-no-alemao-estava-sem-colete-diz-pm.html
Nova Brasília e Fazendinha foram as primeiras comunidades a receber UPP no Conjunto de Favelas do Alemão (Foto: Editoria de Arte / G1)

Cade investiga suposto cartel de empresas de estacionamentos em SP


Há indícios de que 17 pessoas teriam se coordenado para fixar preços.
Empresas também teriam tentado ter vantagens em contratações privadas.

Do G1, em Brasília
Comprovantes de entrada no estacionamento são fundamentais para provar que se a pessoa realmente estava no local (Foto: Jonathan Lins/G1)Há indícios de que 17 pessoas teriam se
coordenado para fixar preços
(Foto: Jonathan Lins/G1)
A Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) informou que foi aberto processo administrativo para investigar suposto cartel no mercado de operação e exploração comercial de estacionamentos na cidade de São Paulo (SP).
"Há indícios de que seis empresas e 17 pessoas físicas teriam trocado informações e se coordenado para fixar preços e dividir clientes no mercado de serviços de estacionamentos", informou o Cade.
Além disso, acrescentou o Conselho Administrativo de Defesa da Concorrência, as empresas "teriam tentado obter vantagens em contratações privadas apresentando propostas de cobertura para simular a competição entre elas".
A proposta de cobertura, esclareceu o Cade, ocorre quando há acerto de que uma das companhias ofertará valor superior para propositadamente não vencer uma concorrência. Tais condutas anticompetitivas teriam ocorrido entre os anos 2010 e 2011, acrescentou.
De acordo com o órgão, as provas foram obtidas após operação de busca e apreensão realizada em abril de 2012 na sede de uma das empresas envolvidas no conluio.
"Com a instauração do processo administrativo, os acusados serão notificados para apresentarem suas defesas. Ao final da instrução processual, a Superintendência-Geral do Cade opinará pela condenação ou pelo arquivamento do processo e remeterá o caso para julgamento pelo Tribunal Administrativo do Cade, responsável pela decisão final", informou.

fonte: http://g1.globo.com/economia/noticia/2014/09/cade-investiga-suposto-cartel-de-empresas-estacionamentos-em-sp.html